sábado, 30 de janeiro de 2010

A POESIA DA VIDA


Quantas manhãs acordei;
Quantas noites eu dormi
Quanto sol vi nascer
Quantos dias já vivi

Tantos pássaros vi cantar
Tantos ninhos construir;
Tanta flor desabrochar
Tantas folhas vi cair...

Vi o sol fugir ao anoitecer
Vi a lua corajosa aparecer
Vi estrelas no céu a brilhar
Vi ondas no mar se acalmar

Vi o céu escurecer...
Nuvens negras se formar;
Vi na densa escuridão
Fortes raios clarear...

Ouço pingos de chuva caindo
Sinto cheio de terra molhada
A natureza agradece sorrindo
A sede que lhe foi saciada...

Vi a boa chuva que brota a semente
Vi o homem do campo contente
Na garantia do nosso sustento
Na certeza de bastante alimento

Quisera poder descrever
A poesia que vejo na vida
Na beleza do amanhecer
Nas flores tão coloridas...

No sol em seu total esplendor
No olhar que expressa amor
Na canção ministrada em Louvor
Com imenso amor ao Criador

Quem criou esta assombrosa beleza
Que se chama simplesmente natureza
Foi Deus Pai, Filho e Espírito com toda a certeza,
Iluminando o homem para que tenha uma alma acessa.

Prof. Ângelo M. M. da Rocha (adaptado do original de Neide H.L.Marques)

sábado, 23 de janeiro de 2010

NUMA SIMPLES RESPOSTA, UMA DEDUÇÃO VOCACIONAL

Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a cena que vai ser descrita e comece a se colocar nela para enquadrar sua vocação através de um dado objetivo e, ao final, aprender uma nova lição a respeito na ótica de um experiente professor desta e de outras matérias afins.
Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente poucas nuvens, chega o professor para fazer, como quem não quer nada, a pergunta:
- Será que vai chover hoje?
- Se você responder "com certeza"... a sua área é Vendas: - o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo, está predisposto a afirmar positivamente, defender a realização de um evento, do seu produto, etc.
- Se a resposta for "espera aí, estou pensando em outra coisa"... então a sua área é Marketing: - o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando...
- Se você responder "sim há uma boa probabilidade"... você é potencialmente da área de Ciências Exatas, como Engenharia, Matemática, Estatística: - o pessoal das Ciências Exatas está sempre disposto a transformar o universo em números.
- Se a resposta for "depende"... você nasceu para Recursos Humanos: - uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outras ocorrências e na relatividade complexa do ser humano.
- Se você responder "ah, a meteorologia diz que não"... você é do tipo do profissional da área de Contabilidade: - o contador sempre confia mais nos dados especializados no que nos próprios olhos...
- Se a resposta for "sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuva": - então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de “tempo”, mudança dos índices, decisão do governo e o conseqüente sobe e desce da bolsa de valores e do câmbio.
- Se a sua resposta for “não pense nisto, não podemos nos molhar”, seu potencial está concentrado na Medicina e na Psicologia: - áreas preocupadas com prevenção, prognósticos e todas as relações positivas para nossa sadia integração ao meio ambiente, atentando também para as influências psíquicas.
– E se você reagir dizendo: "O que você sente? Dependendo da sua fé você pode ver o céu estrelado ou uma nuvem preparando uma chuva bem esperada ou seródia, mas sempre trazendo bênçãos para o campo." Este é o homem de carreira eclesiástica podendo, com os estudos próprios, chegar ao pastorado.
- Se você responder: Qual o programa atualizado para atender estes casos? Está aí mais um dos Analistas de Sistemas, aqueles que vão se aprofundar na informática além das "viagens", distrações e comunicações.
- Se você responder “não tenho dados suficiente para examinar direito e lhe responder” você pertence a um primeiro grupo de Administradores, Gerentes que terão uma carreira de sucesso com grande possibilidade de chegar a cargos de diretorias. - Agora, se você responder somente e sinceramente "não sei"... deverá se enquadrar num segundo grupo de Administradores, também com chances relativas de sucesso mas pouca possibilidade de chegar aos cargos de maior responsabilidade de comando.
É interessante, mas a prática nos mostra que, de cada 100 pessoas, só três tem a coragem de responder como estas duas últimas da forma de “não tenho dados” ou "não sei", quando realmente não sabe ou não pode responder. Os outros 97 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, ao menos fazer uma tentativa, arriscar alguma coisa seja ela qual for e para qualquer situação, reduzindo a sua complexidade em um simples palpite e não uma decisão. Não sei ou não posso responder, é sempre uma resposta que economiza, em muitos casos, o tempo de todo mundo, e predispõe os envolvidos a conseguirem dados mais concretos e analíticos antes de tomar uma decisão que precisa ser correta por menos importante que seja. Parece simples, mas estas respostas do tipo "não sei/não posso responder" é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa, na administração de empresas ou qualquer outro nível de chefia e liderança, porque será?
Eu, para ser coerente com este conselho sincero, ainda "não sei", por não ter ainda agrupado os devidos dados com a profundidade suficiente para um professor que deve ir além da simples constatação da insegurança dos que não dispõem do conhecimento devido tanto na área técnica administrativa como na psicológica e social, mas estou buscando e analisando dados para responder de forma melhor e mais completa em breve...
Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

EM GAVARNIE NA FRANÇA UMA BELEZA DO TIPO DE ANGRA E ILHA GRANDE


Esta aldeia de GAVARNIE fica nas cadeias montanhosas dos Pirineus, ao sul da FRANÇA (fronteira com a Espanha). As montanhas seguem a famosa cordilheira dos ALPES. Após a trilha saindo da aldeia de GAVARNIE, ponto turístico que fornece restaurante-café e pousada (foto principal), chega-se à grande cascata de Gavarnie, que pode-se ver na foto seguinte abaixo da aldeia, com uma queda d'água de 422 metros, a mais alta da França. Também próximo a aldeia, na maior parte do ano, existe neve em descida própria para atrair os esquiadores como mostra a última foto bem acima. Vemos também na 2a foto, logo em seguida à cacata, uma visão mais geral da cidade que leva o mesmo nome de Aldeia de Gavarnie. Reparem a semelhança com o litoral montanhoso da nossa serra do Mar, em especial na região de Angra dos Reis no Rio de Janeiro. Com o agravante da neve que não temos por aqui, parece haver todo o risco de desabamento em caso de tempestades o que nunca houve por lá. Porque será? Parece que devemos ter alguma lição ou orientação através da resposta, mas ficamos com a pergunta para as nossas autoridades responsáveis pela segurança e meio-ambiente...
Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

sábado, 16 de janeiro de 2010

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A TIJELA DE MADEIRA


Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes. A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite algumas vezes era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai, disse o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão. Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança: O que você está fazendo? O menino respondeu docemente:

- Ah, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer. O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.
Esta estória trás muitas lições de vida para todos, tais como:
- Aprender que, não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.
- Aprender que a vida e o Senhor da vida muitas vezes nos dá uma segunda chance.
- Aprender que viver não é só receber, é também dar.
- Aprender que se você procurar a felicidade, vai se iludir. Mas, se focalizar a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, no trabalho e procurar fazer o melhor, a felicidade vai encontrá-lo, pois ela é muito mais uma forma de caminhar na vida do que um lugar a chegar.
- Aprender que sempre que se decide algo com o coração aberto, geralmente se acerta.
- Aprender que diariamente preciso alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano – segurar na mão, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas, afinal somos criaturas e filhos de Deus que é AMOR em sua essência.
E, por fim, devemos lembrar que o único mandamento de Deus que trás consigo uma promessa de PROLONGAR OS NOSSOS DIAS NA TERRA que o Senhor nos deu é: HONRA TEU PAI E TUA MÃE! – em qualquer situação nesta vida e enquanto estão contigo...

Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

UM OLHAR DIFERENTE PARA A TV E SIMILARES


A professora Maria pediu aos alunos de ensino fundamental que fizessem uma redação sobre o que eles mais gostariam que Deus fizesse por eles, incentivando-os a fazerem uma boa e objetiva redação, pois ela seria muito importante para o aprendizado deles e valeria muito no seu conceito. Recolheu as redações ao final da aula e prometeu traze-las corrigida na próxima aula.
À noite, corrigindo as redações em casa, ela se depara com uma que a deixou muito emocionada e pensativa. Neste momento, seu marido acaba de entrar em casa e ao vê-la com os olhos vermelhos diz: - O que aconteceu?
Ela respondeu: - Esta redação de um dos meus alunos fala por si só, pode ler.
Então o marido, com a curiosidade de quem não entendeu nada, passou a ler em voz alta:
- "Senhor, hoje quero te pedir algo especial: me transforme em um televisor. Quero ocupar o seu lugar. Viver como vive como uma TV de minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor. Ser levado a sério quando falo. Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me. E ainda, que meus irmãos "briguem" para estar comigo, para terem o meu controle. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, que eu possa divertir e instruir a todos. Senhor, não te peço muito... Só quero viver o que vive qualquer televisor! Muito obrigado em nome de Jesus Cristo, amem !”
A professora e seu marido, então, se abraçaram e entenderam o recado. Estabeleceram uma aliança para “derrubar” o poder da televisão em seu lar e com os seus filhos. Isto nos deixa, por fim, uma lição bem simples de não interpretar a TV como uma maldita invenção americana. Invenção que passou por um controle de qualidade no inferno (recebeu atestado ISO 666) antes de se expandir por todo o mundo. Nem, também, permitir o seu uso excessivo a ponto de prejudicar o relacionamento humano tão necessário e até imprescindível, quando se trata do convívio familiar, do desabafo de pais e filhos e, principalmente, do momento de comunhão em oração. Aplica-se o mesmo equilíbrio para os modernos computadores que tanta utilidade, pesquisa e comunicação nos trazem, por isto mesmo devem estar sob alerta de controle do uso excessivo prejudicial àqueles aspectos humanos e espirituais de maior importância mencionados.

Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

COM O GARFO NA MÃO

Havia uma mulher que tinha uma doença terminal e lhe foi previsto apenas mais três meses de vida. Desta forma, ela começou a colocar suas coisas "em ordem".

Passado algum tempo, ligou para seu maior amigo que era um advogado experiente e pediu que viesse à sua casa para discutirem determinados aspectos de seus últimos desejos. Conversaram sobre todos os aspectos legais inerentes aos seus desejos e ela lhe disse também ao final todas as suas vontades relacionadas ao serviço funerário.

Tudo estava em ordem e o amigo se preparava para sair quando a mulher se lembrou de algo muito importante. Disse, então:

- Tem mais uma coisa!

- Do que se trata? Perguntou o amigo.

A mulher continuou: Eu quero ser enterrada com um garfo em minha mão direita!

O homem ficou olhando à amiga sem saber o que dizer.

- Isto é uma surpresa para você, não é?

- Bem, para ser honesto, estou confuso com este seu pedido, respondeu o amigo. A mulher então explicou: Quando eu era criança e visitava minha avó, após o almoço quando os pratos e talheres começavam a ser recolhidos, minha avó se inclinava em minha direção e cochichava em meu ouvido: Não esqueça! Mantenha o seu garfo! Era minha parte favorita, porque sabia que algo melhor estava por vir, seja um bolo de chocolate, uma cocada especial, uma torta de maçã com cobertura de morango, um pudim ou um novo doce que ainda não tinha provado.  

Assim, eu apenas quero que as pessoas me vejam lá no caixão com um garfo em minha mão. Então, perguntarão: Afinal, porque o garfo? Então quero que lhes diga: Ela mantém seu garfo porque o melhor está por vir!
Esta estória talvez emocione a alguns, como também me levou quase às lágrimas com a lembrança de minha avó que, pela tradição européia, sabia fazer comidas e doces deliciosos. Mas o que considero mais importante é acrescentar o texto especial e oportuno abaixo:
“mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” – 1a Coríntios 2.9.

Prof. Ângelo M. Moreira da Rocha

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

AFINAL O QUE ESTÁ ESQUENTANDO OU ESFRIANDO NO MUNDO?

O tema da atualidade é a DEFESA DO MEIO AMBIENTE ameaçado pelo AQUECIMENTO provocado pelo EFEITO ESTUFA. Países se reúnem para tratar do assunto como na última cúpula do clima que a Organização das Nações Unidas realizou em Copenhague e, com extrema dificuldade, chegaram a mínimos resultados de comprometimento de poucos países, como o nosso, que não são os principais causadores do que dizem está ESQUENTANDO o planeta terra e derretendo as geleiras dos pólos norte e sul.
Outros estudiosos dizem que nunca houve tanta neve, nevasca, tempestades, alagamentos, furacões e tornados, uma instabilidade inédita do tempo tão generalizado que já se esqueceu até de culpar um tal casal el Ninho e el Ninha. Por isto acreditam estar havendo ESFRIAMENTO no nosso universo.
Já outros, aos quais me incluo, tendem a analisar nosso futuro global pelo aspecto ESPIRITUAL, segundo o qual as duas correntes podem ser atendidas, pois está havendo tanto um ESQUENTAMENTO como um ESFRIAMENTO. Explico, o importante é saber o que e onde está acontecendo estes dois fenômenos. Começando pelo esfriamento, podemos observar na recente época da maior comemoração cristã que é o NATAL, onde se procura lembrar da importância espiritual da vinda de Jesus Cristo ao mundo para todos nós. O que se verificou foram sinais claros de esfriamento pelo desânimo e retração daqueles que pela fé costumavam a aproveitar ao máximo a época, na qual a maioria das pessoas está sensibilizada pela data escolhida para o aniversário de Jesus. Por outro lado cada vez mais está esquentando a figura do Papai Noel, a necessidade consumista condicionada pelo mercado, comércio em particular, alem das luzes e dos banquetes, onde o principal são os "comes e bebes". Na virada do ano, a reunião das famílias em casa ou junto com os membros de suas Igrejas cristãs para ultrapassarem mais um período do calendário anual em oração agradecendo a Deus o ano passado e demonstrando confiança no novo período que começaria, também demonstrou um certo esfriamento. Já a comemoração com fogos, bebidas, danças e alegrias de todos os tipos – naturais e artificiais – pelo menos se mantiveram aquecidas e exageradas nos desejos que deixavam transparecer serem somente uma expressão verbal sem firmeza nem comprometimento prático ou ético.
Estas lembranças para nós não precisam ser acompanhadas de estudos culturais, sociais ou estatísticos, pois nada mais são do que a confirmação de que o final dos tempos está chegando e JESUS ESTÁ SE PREPARANDO PARA VOLTAR.
Contanto que não tenhamos conseqüências mais sérias, nos cabe analisar e saber responder "a todo aquele que nos pedir razão da esperança que há em nós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor (reverência e santo temor), com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra nós, fiquem envergonhados os que difamam o nosso bom procedimento em Cristo". (1ª Pedro 3. 15,16). Afinal também a Palavra do Senhor nos estimula a sermos pacificadores e ter a nossa moderação conhecida de todos os homens, apesar do legítimo e amoroso desejo de passar ao nosso semelhante àquilo que já nos fez muito mal e o que hoje nos faz tanto bem.

Prof. Angelo M. Moreira da Rocha