segunda-feira, 27 de agosto de 2012

LULA E JOSÉ DIRCEU NO RESTAURANTE

Sem política, é só uma estória bem-humorada e oportuna:

Lula e José Dirceu foram jantar em um restaurante muito luxuoso, no qual até os talheres eram de ouro. De repente, Lula vê o Zé Dirceu pegar duas colheres de ouro e esconder no bolso. Ficou chateado da vida porque não teve a idéia primeiro e, para mostrar que ele sempre era o CHEFE de tudo, decidiu que também ia roubar duas colheres.
Todavia, ficou nervoso (pois os companheiros sempre roubaram para ele e ele "nunca sabia de nada") e as colheres acabaram batendo uma contra a outra.
O garçom ouviu o barulho e perguntou ao Lula se ele queria alguma coisa. Lula ficou sem jeito, pois tinha sido pego com a boca na botija e falou que não tinha ouvido nada, não sabia de nada e não queria nada.
Em seguida, Lula tentou de novo, mas uma das colheres caiu no chão. O garçom ouviu outra vez o barulho, aproximou-se de Lula e perguntou, outra vez, se queria algo.
Lula pensou um pouco e, como exímio enganador, dissimulado e oportunista, perguntou ao garçom:
- Você quer ver eu fazer uma mágica?
- Sim seu Lula.
- Bom, pega essas duas colheres de ouro e põe elas no meu bolso.
O garçom pegou as colheres e as colocou no bolso de Lula.
- OK senhor, e agora?
- Agora conta 1, 2, 3 e tire elas do bolso do Zé Dirceu!
Todos aplaudiram e,ao ir embora,Lula deixou um "graninha" pra todos os garçons e saiu rindo!!!...


Moral da história:
O sujeito viu a oportunidade, roubou, ninguém o viu roubando e ainda saiu aplaudido e considerado "o bom", "o bacana" e "o benfeitor".

sábado, 25 de agosto de 2012

OS INGLESES PRECISAM APRENDER CONOSCO

Falou-se muito que o Brasil, para as Olimpíadas de 2.016, tem que aprender com os resultados dos ingleses nos jogos deste ano.
Mas, segundo “entendidos”, a estória não é bem assim... Vejamos:
Os ingleses não foram capazes de gastar toda a verba que o governo destinou para as construções. Devolveram dinheiro para os cofres públicos. São uns incompetentes, não sabem montar uma concorrência pública de forma que ganha a empresa que pagar a maior propina. Não sabem sequer identificar a empreiteira dos amigos, ou aquela que tem um bom caixa dois para injetar dinheiro nas campanhas e no bolso de alguns. Ou a outra que levou governador e esposa para passear em Paris. Os britânicos desconhecem o instituto do aditivo, ou seja, daquelas novas exigências fictícias que proporcionam aumento substancias nos valores pagos. Têm muito a aprender e nada a ensinar. Nem mesmo aquela história da pontualidade britânica é bom aprender. Ela é lesiva aos interesses dos que querem levar “algum”. Entregaram os estádios e as obras de infraestrutura antes do prazo. Um absurdo! Desta forma não dá para declarar emergência e dispensar a licitação pública porque tudo ficou para a undécima hora. São orientados pelo Big Bem, e com isso não desenvolvem o jeitinho brasileiro, uma das nossas instituições nacionais. É por isso que foram ultrapassados por nós como a quinta maior economia do mundo. Eles não têm criatividade. Não conhecem aqueles carros de polícia pirata, que compram equipamento e põem no carro e se disfarçam de veículos oficiais. Todo mundo sai da frente, para que o pseudo policial passe. Esses ingleses são mesmo um moleirões, não entendem nada de organização de grande eventos. E não aprendem, já sediaram os Jogos Olímpicos três vezes. Até o ônibus chega na hora, todo o trânsito sob controle, é uma chatice. Até permitiram que astros do basquete americano usassem o metrô. O prefeito de Londres é um bonachão com cara e prática de honesto, se desloca de metrô como se fosse um mortal como outro qualquer, não sabe usar a importância do cargo para desfilar com um carro oficial, com placa Executivo Municipal 001. Nem isso. Motorista particular, batedores, puxa sacos de toda a espécie dão um status melhor para quem governa uma cidade. Abrir mão disso é perder o respeito da população acostumada a ver o alcaide com pompa e circunstância. Por essa e por outra o Brasil não tem nada que aprender com os britânicos em termos de organização de grandes eventos. Em 2016 vão poder aprender conosco
Prof. Angelo M. Moreira da Rocha (adaptado da Coluna do Heródoto)

MEDALHA DE OURO EM SAUDOSISMO INTELIGENTE

Ainda com a cabeça nas OLIMPÍADAS, considerei o VÍDEO ABAIXO como MEDALHA DE OURO em SAUDOSISMO INTELIGENTE. Os amigos, leitores, irmãos e seguidores do Blog com 40 ANOS OU MAIS, vão concordar comigo com certeza, confira você mesmo:

 

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A FLOR DA AMIZADE NO EXEMPLO DE UMA CRIANÇA



O destino de Deus une e separa as pessoas, mas algumas deixam marcas  tão grandes que não nos deixam esquecer os dias que nos fizeram felizes.  
flores - Recados e Imagens (1637)k

Chega um momento na vida em que você sabe:

Quem é importante para você; Quem nunca foi; Quem não é mais; E quem o será para sempre, da forma como o Amigão dos Amigões, Jesus Cristo, veio ao mundo para nos dar a Sua vida eterna na cruz do calvário. 

VALE A PENA LER ESTA SENTENÇA


Por que a mídia não publica esse tipo de informação, apesar de não ser o estilo deste Blog o envolvimento em política, julgo ser importante conhecer A SENTENÇA DA JUÍZA na ação movida pelo filho de Lula contra a revista Veja, pedindo indenização por danos morais pela matéria publicada a respeito do seu enriquecimento milagroso e também sobre a frase dita pelo ex-presidente: "Meu filho  é o Ronaldo dos negócios".
Parabéns à Drª Luciana Novakoski Ferreira Alves de Oliveira, MMª  Juíza de Direito Auxiliar prolatora da sentença na ação movida por Lulinha contra a Revista Veja.


Abaixo, trecho principal de sua sentença.

“...O  autor (Lulinha) precisa compreender que é de interesse de toda a população brasileira saber como o filho do Presidente da República obteve tamanha ascensão, coincidente ao mandato de seu  pai. E há de concordar, que uma imprensa livre para investigar tais fatos é fator essencial  para que vivamos num Estado Democrático de Direito, ideal outrora defendido por tantos  que, agora, ao que se vê, parecem se incomodar com ele.
Desse modo, examinando-se o conflito dos interesses constitucionais envolvidos na publicação da matéria, verifica-se que a conduta dos réus não foi abusiva e apenas buscou informar seus leitores sobre assunto de relevante interesse público. Logo, inexiste direito à reparação civil.”
Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, nos termos do art. 269, inciso I, do Código de Processo Civil. Em razão da sucumbência, arcará o autor com o pagamento das custas e despesas processuais e de honorários advocatícios, que fixo, por equidade, em R$ 10.000,00.”

sábado, 11 de agosto de 2012

HOMENAGEM AOS PAIS

Tem pai que ama; Tem pai que esquece do amor. Tem pai que adota; Tem pai que abandona. Tem pai que não sabe que é pai; Tem filho que não sabe do pai. Tem pai ... Tem pai que dá amor; Tem pai que dá presente. Tem pai por amor; Tem pai por acaso. Tem pai que se preocupa com os problemas do filho; Tem pai que não sabe dos problemas do filho... Tem pai ... Tem pai que ensina; Tem pai que não tem tempo. Tem pai que sofre com o sofrimento do filho; Tem pai que deixa o filho esquecido. Tem pai de todo jeito. Tem pai que encaminha o filho; Tem pai que o deixa no caminho. Tem pai que assume; Tem pai que rejeita. Tem pai que acaricia; Tem pai que não sabe onde está o filho que precisa de carinho. Tem pai que afaga; Tem pai que só pensa em negócios. Tem... Tem pai de todo jeito. Que tipo de pai nós somos ou seremos? Eu quero ser um pai, apenas um pai que esteja consciente do amor que tem para dividir... Eu quero um pai, apenas um pai que seja AMIGO! A todos os pais, um carinhoso abraço! Deus Pai dos pais os abençoe!

ESCOLHA ABAIXO A FIGURA-TEXTO QUE PREFERIR PARA HOMENAGEAR OS PAIS. Lembre-se sempre desta frase, mesmo que conheça alguns pais que não correspondam ao propósito divino por ela expresso: DEUS CRIOU OS PAIS PARA EXEMPLIFICAR O AMOR QUE ELE TEM POR NÓS:


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O FUTURO DA MEDICINA

A revista britânica "The Economist" do mês passado trouxe interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução passa por modificar esses padrões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral em cursos que exigem, além de aulas expositivas, aulas práticas, laboratórios, etc. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização que pode requerer dois ou três anos adicionais. É tudo muito fugaz. Um especialista que passe um ano sem abrir um "journal" ou revista internacional de sua área estará mortalmente defasado.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que um optometrista prescreva receitas de óculos em vez de um médico oftalmologista, que enfermeiras realizem partos de baixo risco e que fonoaudiólogos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quanto, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade.
Em países onde o descompasso entre oferta e procura é maior, como a Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos, porém, em vez de procurarem adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, obstinam-se em lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.

Prof. Angelo Manoel M. da Rocha, adaptado da coluna do jornalista Hélio Scwartsman-Folha de São Paulo