sábado, 30 de junho de 2012

LANCES PITORESCOS DO FUTEBOL QUE ANDA FRAQUINHO

Os vídeos abaixo são bem rápidos e garanto que os autores das "mancadas" gostariam que não fosse filmado. Mas são lances inusitados para deixar o futebol ao menos bem humorado. Confiram, neste primeiro o goleiro de tanto "se achar" driblador, dribla ele mesmo... O segundo é para quem nunca viu um gol contra de penalte...



LANCES PITORESCOS DO FUTEBOL - vídeo 2



 

sexta-feira, 29 de junho de 2012

PROVIDÊNCIA BEM DEMONSTRADA E ESPECIFICADA

Amigos do Blog, a foto abaixo não está 100% pois foi digitalizada. Mas dá para ver e com esforço até ler que o casal MARCOS SOUZA E DANÚBIA MENDES mostram a BÍBLIA rasgada e a bala que atingiu o baú da moto do casal, quando eles IAM PARA UM CULTO, em Austin-RJ domingo passado. Eles só descobriram o que tinha acontecido quando ela, depois de escutar o tiro, pegou o Livro Sagrado para orar. Publicado no jornal EXTRA de terça-feira passada.

domingo, 17 de junho de 2012

DO DIA DOS NAMORADOS AO ANIVERSÁRIO DE ALGUEM...

Sem palavras pois se não eu seria cobotino (palavra meio antiga, será que você lembra o significado?) em acrescentar algo ao título e à imagem abaixo. Só quero agradecer a Deus pela companheira que Ele me deu e as flores da natureza que estão ao nosso redor, como também a saúde, a Paz e muito mais. Ao nosso derredor vocês sabem quem fica com persistência mais derrotado, condenado e despejado, vivendo por aí em "liberdade condicional"...



 

terça-feira, 12 de junho de 2012

NO DIA DOS NAMORADOS UM ROMÂNTICO TESTE DE AMOR

Benjamim Reynard levantou-se do banco, endireitando o seu uniforme e observou as pessoas fazendo seu caminho através da Grand Central Station. Ele procurou pela garota cujo coração ele conhecia, mas o rosto não: “A garota com a rosa!”
Seu interesse por ela havia começado três anos antes, numa biblioteca da Florida. Tirando um livro da prateleira, ele se pegou intrigado, não com as palavras do livro, mas com as notas feitas a lápis nas margens. A escrita suave refletia uma alma profunda e uma mente cheia de brilho. Na frente do livro, ele descobriu o nome da primeira proprietária: Srta. Caroline Reed.
Com tempo e esforço ele localizou seu endereço. Ela vivia em New York. Benjamim escreveu-lhe uma carta, apresentando-se e convidando-a corresponder-se com ele. Na semana seguinte ele embarcou num navio para servir na II Guerra Mundial. Durante o ano seguinte, mês a mês eles desenvolveram o conhecimento um do outro através de suas cartas. Cada carta (claro que não era época dos e-mails dos nossos dias) era uma semente caindo num coração fértil. Um ROMANCE de companheirismo. Reynard pediu uma fotografia, mas ela recusou... Ela pensava que, se realmente ele se importasse com ela, sua aparência não importaria...
Quando finalmente chegou o dia em que ele retornou da Europa, eles marcaram seu primeiro encontro às 7 da noite na Grand Central Station em New York. "Você me reconhecerá", ela escreveu, "pela rosa branca que estarei usando na lapela". Então, pontualmente às 19:00 h, ele estava na estação procurando por uma garota cujo coração ele amava, mas cuja face ele nunca havia visto antes. Uma jovem aproximou-se de mim, diz ele. Sua figura era linda! Seus cabelos loiros caíam delicadamente sobre os seus ombros; seus olhos eram verdes como água. Sua boca era pequena; com finos lábios e seu queixo de uma firmeza delicada. Estava vestida com blusa branca e uma saia verde claro cintilante como flores da primavera. Eu me dirigi a ela, permanece relatando, inteiramente esquecido de perceber que a mesma não estava usando uma rosa. Como eu me movi em sua direção, um pequeno e provocativo sorriso, curvou seus lábios. "Indo para o mesmo lugar que eu marinheiro?" Ela murmurou. Quase incontrolavelmente dei um passo para junto dela, e então eu vi Caroline Reed. Ela estava parada quase que exatamente atrás daquela garota com a rosa na lapela.
Era uma mulher já passada dos 50 anos, tinha seus cabelos grisalhos enrolados num coque. Ela era magra e usava óculos, seus pés compactos confinavam em sapatos de saltos baixos. E a garota de blusa branca seguiu seu caminho rapidamente.
Eu me senti como se tivesse sido dividido em dois, tão forte era meu desejo de seguir a primeira que vi, mas também tão profundo era o desejo por aquela mulher cujo espírito, verdadeiramente, me acompanhara e me sustentara através de todas as minhas últimas atribulações. E então ela parou! Sua face muito pálida era delicada e sensível, seus olhos tinham um calor e simpatia. Eu não hesitei. Sentia alguma coisa que talvez não fosse amor, mas poderia ser algo precioso. Talvez mais que amor, uma amizade pela qual eu seria para sempre cheio de gratidão.
Eu balancei a cabeça, cumprimentei-a e mostrando o livro que segurava pela mão e que foi o instrumento do nosso relacionamento, ainda pensando, enquanto falava, na amargura do meu desapontamento e disse: Sou o Tenente Benjamim Reynard, e você deve ser a Srta. Reed. Estou muito feliz que tenha podido me encontrar. Posso lhe oferecer um jantar?
O rosto da mulher abriu-se num tolerante sorriso: Eu não sei o que está acontecendo, ela respondeu, aquela jovem de blusa branca que acabou de passar me pediu para colocar esta rosa na minha blusa. Ainda me disse que, somente se você me convidasse para jantar, eu deveria lhe dizer que ela estaria esperando por você no restaurante da esquina. E acrescentou simplesmente que isso era um tipo de TESTE!
Bem, quanto a mim Benjamim, não parece difícil compreender a alegria e admiração renovada por mais aquele traço de firmeza de caráter inteligente, compondo a indescritível beleza da verdadeira Srta. Caroline Reed, com quem num salto do meu coração acelerado logo a encontrei para nunca mais perder, e tive a certeza de que a real natureza do coração de uma pessoa é a maneira transparente e sincera de como ela vê e responde a alguém ...

sexta-feira, 8 de junho de 2012

MAIS UM RETROCESSO NO SISTEMA DE MÉRITO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Temos visto proliferar em nosso país o que ficou sendo chamado de “reserva de vagas” ou sistema de quotas para democratizar o ensino superior e fazer com que os alunos de raça considerada excluída e os oriundos de escolas públicas deixem de ser prejudicados pelos elitizados que fazem seu curso fundamental e médio em escola particular. A partir da decisão do STF considerando as medidas constitucionais, estas reservas passaram de 20% para 50% em Universidades públicas. Uma porcentagem que representa a metade das vagas trará, com certeza pelo seu exagero, mais discriminação racial e social, pois não serão raros os casos do aluno com notas bem superiores ser preterido por outro protegido pela reserva mencionada, o que já significa um grande RETROCESSO NO SISTEMA DE MÉRITO que deveria ser intocável quando se trata de uma seleção dos mais capazes, que em potencial podem ser profissionais com papel influente e destacado na sociedade. A nova decisão que consideramos mais um retrocesso semelhante tem origem no projeto de lei 2.154/2011 do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que propõe o fim do exame da Ordem dos Advogados afirmando que a falta de oportunidade para os bacharéis que não recebem aprovação no exame da OAB é consequência da baixa qualidade de ensino nas faculdades.                           
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, criticou – com toda a nossa concordância priorizando o tratamento da causa e não do efeito - o projeto de lei afirmando que “a precariedade do ensino é que deve ser combatida, pois, de fato, este projeto de lei representa um verdadeiro estelionato educacional, especialmente em se tratando de faculdades privadas”. Segundo Damous, o deputado quer permitir a entrada de aproximadamente 4,5 milhões de bacharéis "pelas portas dos fundos" por motivações de cunho pessoal. "É preciso que o Congresso Nacional se conscientize de que o Exame de Ordem é uma proteção à sociedade, e não um instrumento de poder ou reserva de mercado de interesse da OAB".                                                                                                                                       De acordo com a OAB, atualmente o Brasil tem cerca de 700 mil inscritos no órgão, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Para Damous, o pretexto de garantir o exercício da profissão aos bacharéis que não logram aprovação no exame, o que causaria a extinção do exame, causaria um dano grave a sociedade brasileira, além de representar retrocesso no tratamento do tema, sob o ponto de vista do direito comparado.
Entendemos que o processo de solução deste caso seja uma medida objetiva do MEC em acordo com a OAB para a melhoria do ensino em causa e, enquanto os resultados fiscalizados e acompanhados não surtirem efeito, a Ordem diminuiria um pouco a complexidade de seus exames – que realmente deverão ser dosados mesmo com esta medida - para, em seguida ir voltando às condições próximas às anteriores a medida que o ensino nas Instituições de Ensino forem alcançando o nível desejado, tanto pelo MEC quanto pela Ordem como responsáveis em conjunto pela introdução de novos profissionais devidamente capacitados para o ofício.

domingo, 3 de junho de 2012

COMEÇANDO O MÊS COM BOM HUMOR

Sem mais palavras, pois JUNHO é sempre um mês bem-humorado, mais adiante verão por que...

1 - AS APOSENTADAS; 2 - OS GATOS SÃO SEMPRE DRAMÁTICOS; 3 - ESTES VALEM DOIS MESES...