quarta-feira, 18 de maio de 2011

TESTEMUNHO DE JOGADOR DE FUTEBOL FAMOSO QUE PERDEU TUDO ATÉ A IGREJA EM QUE PASTOREAVA E HOJE SÓ TEM DOIS AMIGOS.

O nome na história do futebol foi o que sobrou de valioso após 20 anos de uma bem-sucedida carreira. Hoje, Müller não tem nem mesmo plano de saúde ou automóvel. Mora de favor na casa do ex-lateral Pavão, amigo desde os tempos de São Paulo. Bicampeão mundial pelo time tricolor, em 92 e 93, e campeão pela Seleção na Copa de 94, o ex-atacante gastou todo o dinheiro que ganhou, passa por dificuldades financeiras e vendeu até mesmo a igreja da qual era pastor O programa Esporte Fantástico, da TV Record, levantou a questão no sábado passado, e em entrevista por telefone ao Marca Brasil, um doce e constrangido Müller aceitou relatar o seu drama, como "um exemplo a não ser seguido":
Até que ponto as dificuldades financeiras mudaram sua vida?
Müller: Sempre tive o futebol como meio de sobrevivência. E é assim até hoje. Mas não estou passando fome. Errei muito na vida. Tive bons momentos financeiros, mas errei. Fiz muita bobagem. Gastei tudo com besteira.
Com que besteira?
Müller: Com mulheres...Não sei se é bom dizer isso. Ah, mas é a verdade. Pode escrever aí que eu gastei com mulheres, com carros e etc. Gastei com vaidades pessoais. Gastei dinheiro com amigos, entre aspas. Amigos de ocasião. Por eu ser uma pessoa generosa, muita gente se aproveitou mesmo de mim.
Onde, aos 45 anos, encontra força?
Müller: Estou cheio de saúde e pronto para recomeçar. Acertei hoje com uma grande rádio para comentar o Brasileiro. Tenho vigor para recomeçar do nada. Estou feliz com o convite que recebi hoje para trabalhar. Era um objetivo voltar a ser comentarista.
E a família, vive bem?
Müller: Minha mãe e meus seis irmãos levam uma vida normal. Tenho três filhos: Luis Müller, 23 anos, Mateus Müller, 18, e Gabriel Müller, 14. Meus filhos moram num apartamento próprio, o que é um alívio para mim. Pelo menos isso, né?
Você não tem nenhum imóvel?
Müller: Comprei vários imóveis ao longo da minha vida. Só fui perdendo, perdendo... Hoje, não tenho nenhum.
Você tem algum bem material?
Müller: Não, eu não tenho nada.
Tem plano de saúde?
Müller: Também não tenho.
Acha importante falar sobre esse assunto?
Müller: Não é fácil. Tenho dificuldades financeiras, sim. Espero que os jovens que estão começando não repitam os meus erros. O que eu quero agora é que Deus me dê força para recomeçar do zero. E Ele está dando.
Você tem noção de quanto dinheiro ganhou?
Müller: Não, mas foi muito. Nem sei calcular quanto perdi. Não sei se deveria dizer, mas eu perdi milhões. Perdi tudo que consegui no futebol. Joguei fora o que construí ao longo de 20 anos. Tenho caráter e isso não tem preço. É por isso que admito estar passando por isso.
Você era pastor. Que fim levou a igreja?
Müller: Vendi o terreno e repassei a igreja. Mas pretendo no futuro abrir outra.
Não tem carro?
Müller: Não tenho carro.
Teve quantos?
Müller: (Risos) Tive um monte de carros...Nossa! Muitos!
Mais de 20?
Müller: Com certeza, tive bem mais do que 20 carros.
Faltou orientação?
Müller: Pode até ser, mas isso não justifica o meu erro.
O técnico Tele Santana não puxava a sua orelha?
Müller: (Risos) Puxava direto. Ele era um paizão. Mas...Olha, eu tomei decisões erradas. Fiz as piores escolhas. Foi isso.
Gastou  com drogas?
Müller: Ah, isso não. Graças a Deus, nunca usei. Nunca fumei nem um cigarro.
Você mora na casa do Pavão e está construindo um "puxadinho" na parte de cima. A idéia é ter um pouco mais de privacidade?
Müller: É sim. Somos amigos, eu morava de aluguel e estava sempre na casa dele. Então, o Pavão me chamou pra morar lá. Faz uns seis meses que estou na casa. É boa. São quatro quartos e fica no Morumbi.
De todas as perdas, sente mais falta de quê?
Müller: Futuramente, quero comprar um carro. Quem não tem carro em São Paulo está morto. Fora isso, nada me faz falta.
Anda de ônibus?
Müller: Não ando de ônibus só porque tenho vários colegas que têm carro. O próprio Pavão tem um.. Então, a gente está sempre saindo junto.
Sente saudade do tempo em que tinha dinheiro?
Müller: Deus me dá o privilégio de ter as coisas básicas de que preciso. Tenho moradia, roupa e comida. Tenho o que uma pessoa precisa para viver.
Alguma mágoa com o futebol?
Müller: Posso dizer que eu não sou exemplo pra ninguém. O futebol me proporcionou tantas coisas boas que não posso me queixar de nada. Tenho um nome e fiz uma história.
Quando começou a dificuldade financeira?
Müller: Foi depois que eu saí daTV, em 2.009 (era comentarista do Sport TV).
Depois de trabalhar na TV, você foi treinador do Imbituba, de Santa Catarina. Quanto ganhava lá?
Müller: Não preciso falar. Trabalhei lá de novembro do ano passado até abril. De 18 jogos, o time ganhou apenas três. E caiu para a segunda divisão. Sabe quando você vai apartar uma briga e acaba apanhando? Foi mais ou menos o que aconteceu comigo.
Tem saudade dos tempos de jogador?
Müller: Não tenho saudade do futebol, nem da vida de rico que levei. Só tenho boas lembranças e isso é suficiente. Curti o que tinha que curtir. Agora, acabou.
Fez amigos?
Müller: Tenho dois. O Pavão e o André Luis, que também jogou comigo. Você sabe...Não se faz muita amizade nesse meio, ainda mais fazendo o que fiz.
Sintetizado de reportagem de Marluci Martins
OBS: Müller, este Deus que você conheceu, se afastou Dele, mas parece que ainda acredita Nele, é o DEUS DA SEGUNDA CHANCE. Aproveite a oportunidade como nos velhos tempos de grande goleador e não "chute" de novo para fora. Prof. Angelo M. Moreira da Rocha                                                    

sábado, 14 de maio de 2011

O JOVEM, AGORA PENSANDO NAS EXIGÊNCIAS DO SÉCULO XXI


Um ser autônomo e solidário – eis o ideal de ser humano deste milênio. Esse ideal representa e retrata as novas tendências do mundo em todas as áreas, inclusive no mercado de trabalho. O surgimento de uma cultura planetária de natureza massiva e caráter pluralista se aproxima. Para sobreviver nos novos tempos é preciso atender a essas exigências, o que implica numa nova postura perante si mesmo, o outro e a realidade. Num projeto de desenvolvimento pessoal e social, tendo como objetivo geral a construção da cidadania, é preciso definir que homem/mulher e que sociedade queremos formar. Dentro da visão do ser humano autônomo e solidário, algumas atitudes e características devem ser desenvolvidas para que essas qualidades possam ser atingidas. Os Códigos da Modernidade, apresentados a seguir, enumeram as competências que serão necessárias para que as pessoas possam enfrentar mais adequadamente os desafios do milênio:

Domínio da leitura e da escrita: Para se viver e trabalhar na sociedade altamente urbanizada e tecnificada do século XXI, será necessário um domínio cada vez maior da leitura e da escrita. As crianças, adolescentes e jovens terão de saber comunicar-se usando palavras, números e imagens. Saber ler e escrever já não é um simples problema de alfabetização, é um autêntico problema de sobrevivência onde não ha espaço mais para analfabetos funcionais. 
Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas: Na vida diária e no trabalho, é fundamental saber calcular e resolver problemas. Calcular é fazer contas. Resolver problemas é tomar decisões fundamentadas, em todos os domínios da existência humana. Na vida social, é necessário dar solução positiva aos problemas e às crises. Uma solução é satisfatória quando produz o bem comum.

Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações: Na sociedade moderna, é fundamental a capacidade de descrever, analisar e comparar fatos e situações. Não é possível participar ativamente da vida da sociedade global, se não somos capazes de manejar símbolos, dados, códigos e outras formas de expressão lingüística, buscando causas e possíveis conseqüências, colocando o fato no curso dos acontecimentos, dentro da história.
Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social: Compreender o entorno social é saber explicar acontecimentos do ambiente onde estamos inseridos. Atuar como cidadão é ser capaz de buscar respostas, de solucionar problemas, de operar, alterar e modificar o entorno. Significa ser sujeito da história.

Receber criticamente os meios de comunicação: Um receptor crítico dos meios de comunicação é alguém que não se deixa manipular como pessoa, como consumidor, como cidadão. Os meios de comunicação produzem e reproduzem novos saberes, éticas e estilos de vida. Ignorá-los é viver de costas para o nosso tempo. Mas isto pode e deve ser feito com Espírito fundamentado numa fé consciente na Instituição que criou o mundo em que vivemos.
Capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada: Num futuro bem próximo, será impossível ingressar no mercado de trabalho sem saber localizar dados, pessoas, experiências e, principalmente, sem saber como usar essa informação para resolver problemas. Será necessário consultar rotineiramente – quase sempre pela internet – bibliotecas, hemerotecas, videotecas, centros de informação e documentação, museus, publicações especializadas etc., alem do domínio básico da língua inglesa que é a mais internacionalizada até nos meios informatizados.
Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo: Saber associar-se, trabalhar e produzir em equipe são capacidades estratégicas para a produtividade e fundamentais para a democracia. Essas capacidade se formam cotidianamente através de um modelo de ensino-aprendizagem autônomo e cooperativo, em que o professor é ou tem que ser um orientador indispensável  e um motivador para a aprendizagem atualizada, eficiente e produtiva.

domingo, 8 de maio de 2011

MÃE, VOCÊ É UMA DOUTORA ABENÇOADA!



Certo dia, uma mulher foi renovar a sua carteira de motorista. Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar. O funcionário insistiu:

- O que eu pergunto é se tem um trabalho. Claro que tenho um trabalho, exclamou ela. Sou MÃE.

Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa, disse o funcionário friamente.
Uma amiga sua, soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo. Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente. O formulário parecia enorme, interminável. A primeira pergunta foi aquela: qual é a sua ocupação? Ela pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:

- Sou Doutora em desenvolvimento infantil, juvenil e em relações humanas. A funcionária fez uma pausa e ela precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar:
- Posso perguntar o que é que a senhora faz exatamente nesta formação de pós-graduação?
Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, nossa amiga explicou: Desenvolvo um programa a longo prazo, dentro e fora de casa. Pensando na sua família, ela continuou:

- Sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva, cumprindo as normas de controle de qualidade. Faço horas extras completando no mínimo14 horas por dia, às vezes chego às 24 horas diárias.

À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, ela notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos.
Quando voltou para casa, nossa amiga foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3. Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz. Feliz, ela tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas múltiplas responsabilidades. E, principalmente, na força que Deus lhe deu para cumprir horas intermináveis de dedicação, do tipo:
- Mãe, onde está meu sapato? Mãe me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não pára de chorar. Mãe, você me busca na escola? Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra...? Mãe...
Imaginando toda esta realidade, veio um outro pensamento em sua mente:
                                                                             
- Se ela era Doutora em desenvolvimento infantil, juvenil e em relações humanas, o que seriam as avós? E logo descobriu um título para elas: pós-doutoras em desenvolvimento infantil, juvenil e em relações humanas
Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização na área profissional, o mais importante é que você MÃE continue cada vez mais se constituindo em alguém que se desenvolveu como uma grande especialista na arte de AMAR.
Neste domingo que todos que tem suas mães vivas saibam homenageá-las com este reconhecimento, acrescido das benções de Deus para todas elas...

Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

sábado, 7 de maio de 2011

O CONTATO PREMATURO COM AS BÊNÇÕES DE DEUS


Venha comigo a uma sala de aula do terceiro ano...Há um menino de nove anos sentado à sua carteira e de repente há uma poça entre seus pés, e a parte dianteira de suas calças está  molhada. Ele percebe e pensa que seu coração vai parar porque não pode imaginar como isso aconteceu. Nunca havia acontecido antes, e sabe que quando os meninos descobrirem nunca o deixarão em paz. Quando as meninas descobrirem, então, nunca mais falarão com ele enquanto  viver.


O menino acredita que seu coração vai parar, abaixa a cabeça e começa a orar desta forma:
         "Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais cinco minutos e serei um menino  morto", salva-me em nome de Jesus.
Levanta os olhos de sua oração e vê a professora chegando com um olhar que diz que foi descoberto.
Enquanto a professora está andando até ele, uma colega chamada Susie está carregando um aquário cheio de água. Susie tropeça na  frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo do menino. O menino finge estar irritado, mas ao mesmo tempo interiormente diz:
"Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!"
De repente, em vez de ser objeto de ridículo, o menino é objeto de  compaixão. A professora desce apressadamente com ele e dá-lhe shorts de ginástica para vestir enquanto suas calças secam. Algumas das outras crianças estão sobre suas mãos e joelhos limpando ao redor de sua carteira.  A compaixão é maravilhosa. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido a outra pessoa - Susie. Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair.
"Você já fez demais, sua  grosseira desastrada!"
Finalmente, no fim do dia, enquanto os alunos estão esperando o ônibus, o menino caminha até Susie e lhe sussurra:
"Você fez aquilo de propósito, não foi?" E Susie lhe responde baixinho:
"Eu também molhei minha calça uma vez".
Que este singelo acontecimento possa nos ajudar a ver as oportunidades que sempre estão em torno de nós para fazer o bem, isto é, "tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus".
Todos nós podemos atravessar épocas difíceis agora, ou em breve, mas Deus está pronto para abençoar-nos de uma maneira que somente Ele pode fazer. Mantenha a fé que faz com que Ele esteja sempre de olho em nós e é poderoso para agir desta mesma forma que atendeu àquela criança com bilhões de pessoas ao mesmo tempo, de qualquer idade, em qualquer lugar...

domingo, 1 de maio de 2011

NO DIA DO TRABALHO A LUTA DA VIDA E O EXEMPLO DE PRODUTIVIDADE

Há homens que lutam na vida por um dia, são bons; há outros que lutam por um ano, são melhores; há outros, ainda, que lutam por muitos anos, são muito bons; há, porém, os que lutam por toda a vida, estes são imprescindíveis; há, ainda por fim, os que lutam sempre com a companhia de Cristo Jesus para terem a vida eterna, estes são os imbatíveis filhos de Deus. No exemplo humano, temos uma estória pitoresca sobre produtividade dos trabalhadores: 
            Numa grande empresa trabalhava um funcionário sério, o José, chamado pelos colegas de Zeca. Ele era cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já tinha 20 anos de casa. Um belo dia, Zeca vai ao presidente da empresa fazer uma reclamação:
- "Tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, e agora me sinto um tanto injustiçado. Juca, que está conosco há somente três anos trabalhando no mesmo setor e está ganhando mais que eu."
O patrão fingiu não ouvi-lo e, cumprimentando-o, falou: "Foi bom você ter vindo aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá ajudar-me. Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi."
Zeca, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada. Em cinco minutos estava de volta.
- "Como é ?", disse o patrão.
- "Verifiquei como o senhor mandou e a barraca tem o abacaxi", disse Zeca.
- "E quanto custa cada ?", perguntou o patrão.
- "Isto eu não perguntei não!", respondeu Zeca.
- "Eles têm quantidade suficiente para atender todos os funcionários ?", perguntou o patrão.
- "Não sei...", respondeu Zeca.
- "Muito bem, Zeca, sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco."
Pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Quando Juca entrou na sala o patrão foi logo dizendo:
            "Juca, estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas, vá até lá e verifique se tem abacaxi."
Em oito minutos Juca estava de volta.
- "E então, Juca ?", perguntou o patrão.
- "Tem abacaxi, sim. Tem quantidade suficiente para todo o pessoal e se o senhor quiser eles têm também laranja e banana."
- "E o preço ?", perguntou o patrão.
- "Bom, o abacaxi eles estão vendendo a R$1,70 a unidade, a banana a R$0,85 o quilo e a  laranja a R$45,00 o cento, já descascada. Mas, como eu disse que a quantidade era grande, eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo."
Agradecendo a Juca pelas informações, o patrão dispensou-o e voltou-se para o Zeca na cadeira ao lado, e perguntou-lhe:
- "Você tinha perguntado alguma coisa quando entrou em minha sala hoje. O que era mesmo ?"
-"Nada sério não, patrão", respondeu Zeca, “deixa p’ra lá” !
Prof. Angelo M. Moreira da Rocha