sábado, 28 de novembro de 2009

Continuando a Introdução ao NATAL: O EXEMPLO DE LIDERANÇA

Amigos, irmãos, colegas e parentes. Um grande Consultor abordou o tema sobre o MAIOR LÍDER QUE JÁ EXISTIU ENTRE NÓS. Se você não conhece o vídeo anexo que já circulou pela Internet, preste atenção até o final pois ele aborda verdades absolutas - não considere a figura apresentada pois ela não é nada mais do que um estereótipo a respeito deste grande LÍDER. Prof. Angelo

NATAL CHEGANDO, HORA DE ESQUECER AS FUTILIDADES...

Sempre que se aproxima o Natal, surgem de "todos os lados" restrições e histórias mal contadas ou interpretadas fora do espírito natalino. Pretendemos, logo de saída, deixar em nosso Blog Jornal/ALMANAQUE MODERNO, algumas lembranças e desmistificações para que a data seja comemorada como se deve e da forma como ela pretende representar.
De início, muitos estudiosos que fizeram seminário cristão semelhante ao nosso, afirmam que o NASCIMENTO DE JESUS não foi nem poderia ter sido no mês de dezembro, dia 25. Os argumentos vão desde as características do oriente médio da época ao recenseamento que as autoridades romanas estavam fazendo. Tem base correta estes motivos, mas em qualquer outra data haveriam alguns destes e outras ponderações para por em dúvida algo sem nenhuma importância. O dia certo do NASCIMENTO DE JESUS é o que menos importa, poderia ser escolhido qualquer dia e o 25 de dezembro foi o preferido e incluído na nossa tradição milenar e ponto final. O intuito é o que importa: LEMBRAR DO PLANO DE DEUS, enviando seu filho unigênito para nascer como qualquer um de nós e viver em nosso meio para nos ensinar, salvar, dar-nos herança de vida eterna, tendo em vista ter-nos restituído a condição de filhos de Deus.
O segundo aspecto combatido por muitos é a figura do PAPAI NOEL. Sua origem remota a tempos próximos da idade média onde um cidadão chamado Nicolau, tido como santo, desenvolvia o costume de dar presentes a todas as crianças, principalmente na época da comemoração do NATAL. O costume foi absorvido pela sociedade e estendido também aos adultos como forma de reforço da representação AMOROSA do dia natalino. Pelo fato de ser aquele personagem originário dos países colonizados pelos vikings, mais provavelmente a Finlândia, os demais aspectos foram acrescentados como sua morada próxima ao Pólo Norte (com neve abundante), sua vinda por todo mundo em um carrossel puxado por renas, etc. Claro que o Papai Noel ficou restrito a uma lenda infantil, mas também simbolizando aquele ESPÍRITO DE CONFRATERNIZAÇÃO ENTRE TODAS AS PESSOAS. Tanto a pureza e a ingenuidade das crianças, como a intenção amorosa dos adultos de se presentearem se justificam e estão de acordo com a comemoração e lembrança que devemos ter do ATO DE AMOR MAIOR DO NOSSO DEUS, o que não significa dizer que Papai Noel existe ou que ele é o Papai do Céu.
Para não nos estender muito, os restantes exageros de origem doutrinária ou mística, se prendem a decoração da ÁRVORE DE NATAL, dos enfeites luminosos e da representação do nascimento de Jesus por meio de um presépio. Árvore é um símbolo da natureza do Criador relacionado ao ser humano e não tem mal nenhum em si mesmo. Os enfeites iluminados das comemorações podem ser vistos como representações Daquele que é o Pai das luzes, em Quem não existem trevas. Já as obras artísticas nos presépios trazem somente um problema de Deus desejar que não se façam imagens do que já não está entre nós. Isto porque o homem tem a tendência de adorar ou aguçar seu orgulho com obras criadas por ele que é uma criatura, esquecendo-se de concentrar sua adoração no Deus Pai e Criador, no seu filho Jesus - o aniversariante do dia 25 de dezembro - e no Espírito, alem do sentido altruísta do amor que deve ser compartilhado no Natal.
Concluindo, vamos nos preparar para a lembrança festiva do nascimento de Jesus deixando de lado todas estas especulação que podem prejudicar este ESPÍRITO PRINCIPAL DE LEMBRANÇA DO AMOR DE DEUS EM CRISTO JESUS. Juntar a família e os amigos junto a uma mesa com os alimentos preferidos, trocar presentes, se alegrar, MAS NUNCA DEIXAR O ANIVERSARIANTE de lado, sem ao menos UMA ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO POR TUDO QUE ELE FEZ POR NÓS.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

QUEM FICARIA DE PÉ ???

Esta é uma estória que aconteceu há alguns anos, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto. Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe. Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável. Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam. No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Deus e em Jesus, que fique de pé! Em 20 anos ninguém ousou levantar-se. Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria :
- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse. Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso! E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços. E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO. A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé. Bem.... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão mais intrépido que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com um pouco de medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo. Finalmente o dia chegou. O professor disse:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus ou em Deus, que fique de pé! O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala. O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre! E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar. "O queixo do professor caiu" enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz. Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
Muitas vezes passamos por situações em que acreditamos que "nosso giz" - uma situação delicada qualquer - vai quebrar, não vai dar certo. Mas Deus, com sua infinita sabedoria e poder faz o contrário - apesar de sempre demonstrar que não quebra as regras que estabeleceu para a natureza com frequência, muito menos por motivo fútil ou abuso. Ele nos surpreende de forma entendível ou não e honra nossa iniciativa de explicar a razão da nossa fé, fazendo-o com mansidão, aproveitando a oportunidade, como até o discípulo mais rude de Jesus nos ensinou a agir desta forma em 1a Pedro 3.15,16.
EU ESTOU DE PÉ!!! Alguém me acompanha?
Prof. Angelo M. Moreira da Rocha



quarta-feira, 18 de novembro de 2009

FAMÍLIA SENTIMENTOS V - A brincadeira infantil...


A família sentimentos continua em ação, pois ela não é fictícia como se pode pensar e permanece vivendo “a todo o vapor”. Você mesmo pode reconhecer alguns dos seus membros agindo em qualquer pessoa, o que não é coincidência e sim providência do seu Padrinho Especial e nosso Criador Eterno que nos permite conhece-los e, quem sabe, ajudar alguns deles.
Agora vamos ver o que acontece quando a Paixão resolve convidar seus parentes para tomarem um café acompanhado de tentadores biscoitinhos em sua casa. Todos os convidados compareceram. Após tomarem o café, a Paixão propôs:
- Vamos relembrar nossos tempos de criança e brincar de esconde-esconde?
- O que é isso? Perguntou logo a Curiosidade, parecendo não ter tido infância direito.
- Esconde-esconde é uma brincadeira em que eu conto até cem e vou procurar. O primeiro a ser encontrado será o próximo a contar e o último ganha um beijo, explicou a Paixão.
Todos acenaram afirmativamente, aceitando a brincadeira, mesmo que alguns tenham demonstrado pouca convicção em sua decisão de participação.
Mal a Paixão começou a contar até cem, a Alegria foi a primeira que correu lépida e saltitante, para o meio do jardim procurando uma moita; já a Tristeza começou a chorar, pois não achava um local apropriado para se esconder, concluindo que não havia espaço para ela. A Inveja acompanhou o Sucesso e se escondeu muito satisfeita perto dele, atrás de uma pedra.
A Paixão continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo. O Desespero ficou apavorado ao ver que a Paixão já estava no noventa e oito, noventa...
Cem! Gritou a Paixão: - Acabou a contagem, vou começar a procurar, quero achar todos vocês!
A primeira a aparecer foi a Curiosidade já que não agüentava mais, querendo saber como a Paixão reagiria ao achar o primeiro e quem seriam os próximos. A Paixão não deu muita "bola" para ela e, ao olhar para o lado, viu a Dúvida em cima do muro, sem saber em qual dos lados se esconderia melhor. Outro que apareceu logo foi o Orgulho dizendo:
- Esta brincadeira não é para nós. Eu e minha irmã Vaidade não somos de nos esconder.
E assim foram aparecendo um a um, a Alegria foi denunciada pela risada constante, a Tristeza, encolhida num canto choramingava para variar, a Timidez pode ser vista atrás de um pano branco pelo rubor encabulado de sua face...
Quando parecia que estavam todos encontrados e reunidos, a Sabedoria perguntou:
- Onde está o Amor?
Ninguém o tinha visto. A Paixão ficou preocupada e começou a procurar, dizendo:
- Mas, logo o Amor! Ele tem que aparecer. Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo e atrás das pedras e nada do Amor aparecer. Olhando para todos os lados, a Paixão viu uma roseira, pegou um pauzinho, começou a procurar entre os galhos, e de repente ouviu um grito. Era o Amor, gritando por ter sido empurrado por aquele pedaço de pau, fazendo com que ele furasse um dos seus olhos num espinho.
A Paixão não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu servi-lo para sempre, acompanha-lo ou fazer a sua vontade seja qual fosse.
O Amor, apesar de passar a enxergar muito pouco, aceitou as desculpas, mas não quis a companhia permanente da Paixão com ele. Mesmo assim, até hoje, a Paixão sempre desponta junto com o Amor quando ele aparece e o torna de certa forma, cego. No entanto, com a intervenção daquele que se tornou um velho amigo da família desde que tinham saído daquela ilha onde moravam, o Dr. Tempo, o Amor acabou por ser curado. Passou a enxergar tudo, e cresceu livre da Paixão que, apesar de continuar tentando andar junto com o Amor, foi se encontrar com a Loucura, sua amiga íntima que não teve equilíbrio para participar desta brincadeira, saudável de mais para ela.

Em 18.11.09 - Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

sábado, 7 de novembro de 2009

A FAMÍLIA SENTIMENTOS IV – O Amor e suas caminhadas

Dois amigos do Amor gostavam muito de acompanhá-lo em suas caminhadas. Um deles era um elegante rapaz chamado Sucesso e o outro uma jovem muito gorda e cheia de vida chamada Fartura.
Um certo dia eles fizeram um trajeto diferente e, quando já iam retornar o Amor decidiu parar em frente a uma bonita casa para descansar um pouco. A dona da casa vendo aquela turma simpática sentada no meio fio bem na direção de sua casa, perguntou seus nomes e resolveu convidá-los para entrar, tomar um copo d’água e “bater um papinho”. O Amor respondeu ao convite perguntando:
- O dono da casa está ?
- Sim, já estou chamando-o para recebê-los comigo.
- Neste caso, tudo bem, aproveite para decidir com ele quem vai entrar – completou o Amor.
- Por que quem ? Eu convidei os três ! Disse aquela senhora.
- Mas não podemos entrar juntos, vocês tem que decidir qual de nós deve ser o escolhido. O dono da casa chegou, escutou e deu a sua opinião:
- Vamos convidar a Fartura, é uma moça simpática e quem não gosta de fartura ?
- Espera aí – disse a esposa – eu prefiro chamar o Sucesso que também tem relação com o que é desejado por tantas pessoas. A filha mais velha do casal, escutou o debate e disse:
- Já que vocês não chegaram a um acordo, que tal chamar o Amor para entrar na casa ?
- É filha, vamos dar razão a você, disseram o casal, e decidiram chamar o Amor para a casa.
Porem, quando o amor entrou na casa os outros dois o acompanharam. E aquela família ficou sem entender o que estava acontecendo, porque eles foram obrigados a escolher um só deles, e agora todos aceitaram o convite ? Perplexos, ouviram a explicação do Amor:
Quando o amor entra numa casa, traz consigo sempre a fartura e o sucesso de forma equilibrada e bem disposta. Permanecendo na casa ele ainda traz outras grandes companhias, como a paz e a saúde, por exemplo. Mas quando se busca somente a Fartura ou o Sucesso as boas companhias ficam de fora. E lamentam o ocorrido, pois só priorizando o amor conseguimos muitos dos acréscimos desejados pelo ser humano e colocados ao seu dispor pelo Deus Criador, com esta condição de prioridade, extraída da Sua própria essência amorosa, que também nos levará a conhecê-Lo melhor e saber qual é a Sua boa, agradável e perfeita vontade para cada um de nós.

Em 07.11.09 Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

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terça-feira, 3 de novembro de 2009

VOLTAMOS AS FOTOS

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A Família Sentimentos III – Conhecendo um pouco mais...

Apesar da profundidade dos motivos que levaram o primeiro recenseador a não concluir sua pesquisa sobre a peculiar família dos sentimentos, um segundo pesquisador resolveu atualizar os dados da ilustre família e, ao menos, acrescentar informações sobre as profissões dos seus principais membros.
O lar da Tristeza modificou-se. Influenciada por suas sobrinhas Desesperança e Enfermidade que tanto disseram que seu casamento não daria certo, a Tristeza separou-se do Pessimismo – que, aliás, achou ter sido uma decisão muito natural e já esperada - e passou a morar com o Sofrimento, um velho amigo. Mesmo com este mau exemplo na família, seus filhos animaram-se e casaram respectivamente o Chorão com a Depressão e a Antipática com o Desânimo. Desta última união resultaram duas netas gêmeas para a Tristeza: a Indecisão e a Ansiedade.
O Egoísmo casou-se de novo, desta vez com a Solidão e, apesar das aparências de um casal tão distante, teve, enfim, o neto que a Vaidade tanto queria. O menino foi batizado como nome apropriado de Cativeiro, e tiveram que fazer duas festas de batizado: uma reservada só para uma pequena parte da família sentimentos e outra onde a Vaidade convidou desde o presidente Lula, seus Ministros e os prováveis candidatos a próxima eleição até o Pelé, numa solenidade de alto luxo.
A “cegonha” também visitou o lar do papai Perdão e da mamãe Salvação. Nasceu a Vida Eterna, uma linda menina de olhos permanentemente azuis e já com cabelos dourados.
Quanto às profissões, o ganha pão de cada família, o pesquisador descobriu que o Sofrimento é proprietário de uma casa funerária, onde consegue lucros bem pequenos. A Riqueza vive de renda e sustenta marido e filhos. A Alegria administra um buffett de festas e conta com a participação de toda a sua família no negócio, estando em fase de sucesso crescente. A Vaidade é cronista social de um grande jornal e vive com dificuldade, pois sustenta marido, filhos e neto.
A Sabedoria é professora de pós-graduação de Ciências Humanas e tem uma empresa de consultoria muito requisitada.
O que mais impressionou o pesquisador foi o fato de que a parte da família que mais trabalha era a que menor quantidade de bens e rendimentos tinha. Era um grande trabalho voluntário liderado pelo Amor com a participação do Perdão, da Paz e da Salvação. Ficou confuso para ele o fato deles não passarem por nenhuma necessidade, parecendo que Alguém os protegia e os sustentava. E cada vez mais suas missões eram mais intensas e desenvolvidas com desprendimento e altruísmo a toda prova. Contavam sempre com a presença de uma das filhas e dos filhos da Alegria – a Felicidade, a Empolgação, a Animação, o Sorriso e o Entusiasmo – quando não aparecia em sua casa para colaborar com eles o próprio pai das crianças, o Êxtase. A mascote do grupo – a “recém-nascida” Vida Eterna – ainda não participava dos trabalhos, mas já era uma certa esperança de atuação constante no futuro.
Assim o segundo recenseador também encerrou seus trabalhos sem completar todos os dados, mas com uma inteira certeza de ter valido a pena tornar mais atualizadas as informações do seu colega ao qual estava ansioso de transmitir os resultados importantes do seu levantamento. Tinha convicção de que a partir destes conhecimentos sobre a família sentimentos, sua vida não seria a mesma.

Em 03.11.09 Prof. Angelo M. Moreira da Rocha