sexta-feira, 24 de maio de 2013

QUESTIONAMENTOS DE ONDE NOS LEVARÁ O PROGRESSO

Preferimos interpretar esta reflexão filosófica pela ótica espiritual. Desta forma estamos indo para onde Deus está permitindo que caminhemos. Alguns escolhem os caminhos que Ele ordena (Jeremias 7.23 b) e sabem como vão, outros se sentem a deriva.
O VÍDEO abaixo a este respeito  pergunta se estamos ON (ligado) ou OFF (desligado). Para nós estar com Deus é estar ON sempre, conectado com o Divino que tudo criou, em especial o ser humano do bem, do amor, e estar sem Ele é alimentar estas dúvidas típicas do OFF que não sabe para onde esta indo e como fazer para ter uma direção...O autor do belo vídeo abaixo, Davison Pedrosa, chegou perto da solução... Confiram vocês mesmos: 


 
 
 
 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

UMA COLEGA, TAMBÉM DE UNIVERSIDADE FEDERAL, COLOCA UM PONTO FINAL EM ASSUNTO DE NOMENCLATURA PRESIDENCIAL.


ATÉ QUE ENFIM ALGUÉM CORRIGIU ISSO, com uma bela  aula de português para acabar de vez com toda e qualquer dúvida sobre presidente ou presidenta?

Existe a palavra: PRESIDENTA?
Para colocar um "BASTA" no assunto a colega Professora Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná,  recorda-nos  ou explica-nos:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade (ou, com maior composição de prefixos e sufixos que não pretendo introduzir para não complicar mais, identidade).
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos
ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".      
Um bom exemplo do erro grosseiro seria: "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta,  pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta ". Eu acrescentaria: ainda mais por herdar a cadeira de um presidente que “muita das vez” gastou e abusou do português que mais “esulta”, o “brasilês” do povão e da “povona”.         
É bom, pelo amor à língua portuguesa, um dos nossos valores culturais, repassar essa informação para colaborar com a esperança de só ignorante ou bajulador continue a dizer: PRESIDENTA!   
 

terça-feira, 14 de maio de 2013

SIMPLIFICANDO A ECONOMIA E O QUE FAZ QUEM TEM “A FACA E O QUEIJO NA MÃO”

Novamente utilizo um artigo do jornalista com quem mantenho correspondência eletrônica – Hélio Schwartsan da Folha de São Paulo – que diz assim em sua crônica de 05.05.13:

“Consideramos ciência tudo o que acadêmicos publicam, sem levar em conta as especificidades dos diversos ramos do saber. Enquanto a física me permite prever com precisão a que hora será a segunda maré cheia em Santos em 28 de setembro de 2013, a economia e as demais ciências sociais ficam muito aquém disso. No atual estágio de desenvolvimento, estudos e modelagens econômicos valem tanto por seus erros como por seus acertos, à medida que nos permitem entender melhor os fenômenos e distinguir princípios causais de ruídos ideológicos”.                                                                        Aproveitando a colocação do amigo jornalista quero, ao final de anos suficientes para minha aposentadoria didática tanto no campo da Economia, como no da Sociologia, além da Administração, concordar com o fato das análises macroeconômicas partirem de probabilidades concentradas em estatísticas cujas variáveis não se encontram no campo do domínio de conhecimentos exatos e/ou científicos. Porem axiomas imediatos como o da oferta e procura, onde a reação na ponta da cadeia econômica é imediata, do tipo, se está mais caro compro outra coisa ou em menor quantidade.                                                    Isto é tão óbvio quanto o que já se ouvia quando eu era estudante: Se você quer organizar o que gasta em função do que recebe, visando acumular uma poupança, você calcula suas contas e, conforme a complexidade, deve se valer de um economista e das estatísticas do mercado financeiro, mas se você gasta mais do que recebe não há economista que resolva seu problema...                                                                                                                        A partir destas premissas que simplificam a economia, as modelagens econômicas estão realmente expostas a erros e acertos conforme a possibilidade de evitar as incertezas que são problemas desconhecidos e administrar os riscos que são problemas conhecidos, evitando neste último caso preferível os ruídos de origens que eu diria ideológicas, políticas e até as técnicas que são as de menor imprevisibilidade e maior domínio. 
                         Concluindo com um caso concreto, todos nós sabemos que quem tem a faca e o queijo na mão quanto aos problemas macroeconômicos é o Governo. E o nosso ainda está influenciado, além da acertada meta de controle inflacionário, pelo MITO DA REDUÇÃO DO DEFICIT PÚBLICO. A este respeito muitos economistas americanos ficaram em situação difícil e estão aceitando as críticas a esta tese. A prática ilumina a economia, como no caso dos países europeus em crises econômicas – Grécia, Espanha e Portugal - que resolveram “cortar na carne” reduzindo o deficit público, trazendo uma “inflamação” no tecido social, revoltas populares e nenhuma melhora em suas situações econômicas. Ficou provado que o simples corte no verdadeiro deficit público – isto é, não considerando as “gorduras” da corrupção e dos salários absurdos dissociados do mercado privado que frequentemente temos no Brasil (onde o cozinheiro de carreira no Senado tem salário de R$ 15.000,00 e o do cafezinho oito mil reais, além do número dos nossos Ministérios ser, por enquanto, quatro vezes maior do que existe nos EUA) – não resolve a situação econômica de um país e trás consequências negativas na sociedade e no PIB.

sábado, 11 de maio de 2013

NOSSA HOMENAGEM AS MÃES EM ALMOÇO REGISTRADO PARA ISTO

Escolhemos este ano fazer uma homenagem diferente ÁS QUERIDAS E AMADAS MÃES leitoras, seguidoras ou não deste Blog, através de fotos oportunas onde juntamos a DAMA do Blog que é a mãe do nosso lar ao lado da nossa filha, em ALMOÇO que tornou-se comemorativo, contando com a presença da família de um colega professor de fisioterapia, RONDINELLE, destacando na sua BONITA FAMÍLIA, a MÃE da SARITA que estava muito curiosa e levada em seu carinho de bebê e, ao lado da mãe, a charmosa irmã. Confiram:
 
 
 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

CÃO MALANDRO PASSANDO OS COLEGAS PARA TRÁS


Esta espécie de "abajour" que se coloca nos cães para eles não lamberem, morderem ou tirar um medicamento aplicado neles se chama COLAR ELISABETANO (origem nas vestimentas da Rainha Elizabeth na Inglaterra). Vejam no GIFT animado um CÃO MALANDRO e comilão aproveitando a situação e usando o COLAR de forma inusitada