quinta-feira, 26 de abril de 2012

MEU TESTEMUNHO SOBRE FUTEBOL, PASSADO, PRESENTE E FUTURO.

Acompanho o chamado “esporte bretão” desde pequeno, copa do mundo do PASSADO de 1950, quando assisti no colo de meu pai aquela choradeira toda na derrota final. E assistimos tudo de lugar privilegiado chamado na época de “cadeira perpétua”, localizada nos lados e acima da tribuna de honra do estádio, que meu pai resolveu comprar em investimento caro para presenciar em lugar especial e tranquilo a vitória do Brasil que goleou facilmente todos os adversários, mas caiu na decisão diante da raça uruguaia, que aliada a um bom conjunto sempre atrai a sorte e torna o futebol um esporte imprevisível, pois nem sempre o melhor vence.
Com o passar do tempo, somente eu e meu irmão frequentamos aquelas cadeiras do Maracanã principalmente nos grandes jogos. Coincidindo com a época que meu irmão foi para São Paulo, passamos a assistir mais brigas que futebol, pois as torcidas não aceitavam derrotas, principalmente do tipo daquelas que a seleção brasileira experimentou ou as que julgavam ter influência do juiz do jogo contra eles. Assim, passei a não ir mais ao estádio, pois a TV passava a transmitir mais os jogos e meu crescimento espiritual não combinava com aquele ambiente agressivo. Vendi as cadeiras, nas quais cheguei a assistir com a esposa show de Frank Sinatra.
E as agressões de torcidas chamadas organizadas continuaram cada vez mais causando até mortes.
Passando para o PRESENTE, nos dias de hoje, vimos na TV dois dos times mais caros de mundo, do futebol espanhol atual campeão do mundo e cheios de jogadores de alto nível e de vários países, serem desclassificados do maior torneio de futebol de clubes que existe. E ambos, principalmente o Barcelona, jogaram bem mais do que o adversário, eram melhores tecnicamente do que seus adversários e perderam por aqueles motivos que fizeram o Brasil perder em 1950. O importante é notar que a torcida aplaudiu o time derrotado ao final do jogo e não houve nenhum sinal de briga, de agressões.
Este exemplo europeu deveria ser copiado por aqui no PRESENTE do nosso esporte. No último jogo entre Flamengo e Vasco, por exemplo, houve equilíbrio e o derrotado não jogou menos que o adversário. O jogo foi decido numa marcação de pênalti pelo juiz em lance altamente contestável que não deveria ser marcado, principalmente em jogo decisivo. Só a derrota já era motivo para brigas e agressões por parte dos derrotados, ainda mais com o motivo da decisão parcial do juiz. Também devem ser atribuídos estes delitos às provocações dos vencedores.
Por isto, venho tomando a decisão de assistir quase exclusivamente jogos do exterior e com pouca intensidade, pois existem distrações bem melhores e atividades prioritárias principalmente as familiares e as relacionadas com a obra de Deus em nossas vidas.
Mas vem aí o FUTURO, a próxima Copa do Mundo no Brasil em 2014. Como deve ser o comportamento do torcedor brasileiro? Teremos aqueles torcedores europeus bem mais civilizados a este respeito por aqui e a nossa seleção é bem inferior àquela da primeira copa no Brasil e as outras que foram campeãs. Por isto tudo, permaneço com aquele meu testemunho do parágrafo anterior...

segunda-feira, 23 de abril de 2012

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NÃO CARACTERIZA A HUMANIDADE

Já fiz um comentário sobre uma crônica do jornalista Hélio Schwartsman da FOLHA DE SÃO PAULO, respeitando suas opções e origens (judeu e ateu), conforme pode ser lido em postagem recente abaixo. Agora vou fazer a mesma coisa e da mesma forma com outro cronista do mesmo jornal, o conhecido médico Dr. Drauzio Varella que no sábado próximo passado escreveu sobre INTOLERÂNCIA RELIGIOSA.
Ele começa, depois de dizer que é ateu, com este parágrafo: “A humanidade inteira segue uma religião ou crê em algum ser ou fenômeno transcendental que dê sentido à existência. Os que não sentem necessidade de teorias para explicar a que viemos e para onde iremos são tão poucos que parecem extraterrestres”.
Muitos como eu que não são nem ateus nem agnósticos (acredito que o Doutor saiba a diferença entre estes dois tipos, caso contrário veja no meu comentário mencionado ao seu colega cronista que colocou bem a diferença, dando-me a oportunidade apenas de realça-la e nomeá-la), não seguem religião alguma, muito menos crê em algum fenômeno transcendental, ou, ainda, numa energia desconhecida. Como sempre digo em meu Blog sou um cristão que não gosta nem compactua com religião, pois para nós ser cristão é um estilo de vida com fé, amor e princípios. E esta fé se relaciona com uma crença, é claro, mas racional e exclusivamente na existência de uma pessoa Criadora e Pai que nos passou os princípios do amor verdadeiro que não dependem de milagres como tem sido apregoado.  Desta forma não seguimos rituais ou doutrinas de homens que buscam como você disse “teorias explicativas”. Quanto ao fato de sermos minorias não significa que sejamos “extraterrestres”, pois nascemos e vivemos aqui com um propósito existencial.
Aprendemos também com o Criador, meu caro doutor, que a morte é uma intrusa que se estabeleceu na humanidade logo no seu início, mas o Pai enviou seu filho unigênito Jesus Cristo, sobre o qual existem testemunhos, documentos e pesquisas arqueológicas sobre seu nascimento, vida, morte e ressurreição que, conforme o grande objetivo da sua vinda, derrotou e cancelou a morte. Por isto não mais a tememos e da forma como o Pai inspirou e revelou nos registros bíblicos, quando esgotar nossa vida aqui, vamos ganhar novo corpo incorruptível e imortal para vivermos na morada celestial. Isto é “um caso único entre os seres vivos” como você diz, porque somos a obra prima do Criador cuja capacidade racional e o maravilhoso funcionamento integrado das partes ou órgãos do corpo humano que você bem conhece nenhum outro ser vivo possui no conjunto.
Quando você diz, caro Dr. Drauzio, que “não se trata de opção ideológica: o ateu não acredita simplesmente porque não consegue”, acredito que você está se caracterizando como agnóstico, conforme citado no terceiro parágrafo. Saiba, porém, que todo ser humano possui capacidade de crer, de desenvolver a fé espiritual que o agnóstico rejeita por não poder provar nem que sim nem que não. O segredo para isto é muito individual, ninguém passa sua fé para outra pessoa – como alguns rotulam de converter um incrédulo. É preciso uma demonstração de disposição da própria pessoa para que o Espírito Santo faça despertar esta fé de forma extremamente pessoal.
Como não gostamos de publicar postagens muito grandes, vamos ficar por aqui, aguardando o interesse dos leitores, seguidores e do próprio Dr. Drauzio, pois vou comunicá-lo sobre este meu comentário. E adianto que, se houver interesse, na próxima postagem vou responder de forma bem clara, que pode ser respeitosa sem deixar de ser verdadeira, a estas perguntas que o nosso cronista faz em seguida no seu longo artigo:
- Que sentido tem para um protestante a reverência que o hindu faz diante da estátua de uma vaca dourada?
- Ou a oração do muçulmano voltado para Meca?
- Ou o espírita que afirma ser a reencarnação de Alexandre, o Grande?
- Para hindus, muçulmanos e espíritas esse cristão não seria ateu?

terça-feira, 10 de abril de 2012

MAIS UMA COMPROVAÇÃO DA NATUREZA SOBRE A UNIÃO FAZ A FORÇA

Como prometido, mais um exemplo no pequeno vídeo abaixo da natureza demonstrando que a UNIÃO FAZ A FORÇA conforme o texto do título anterior semelhante, destacando a COINOMIA espiritual.