Falou-se
muito que o Brasil, para as Olimpíadas de 2.016, tem que aprender com os
resultados dos ingleses nos jogos deste ano.
Mas,
segundo “entendidos”, a estória não é bem assim... Vejamos:
Os
ingleses não foram capazes de gastar toda a verba que o governo destinou para
as construções. Devolveram dinheiro para os cofres públicos. São uns incompetentes,
não sabem montar uma concorrência pública de forma que ganha a empresa que
pagar a maior propina. Não sabem sequer identificar a empreiteira dos amigos,
ou aquela que tem um bom caixa dois para injetar dinheiro nas campanhas e no bolso
de alguns. Ou a outra que levou governador e esposa para passear em Paris. Os britânicos
desconhecem o instituto do aditivo, ou seja, daquelas novas exigências fictícias
que proporcionam aumento substancias nos valores pagos. Têm muito a aprender e
nada a ensinar. Nem mesmo aquela história da pontualidade britânica é bom
aprender. Ela é lesiva aos interesses dos que querem levar “algum”. Entregaram
os estádios e as obras de infraestrutura antes do prazo. Um absurdo! Desta
forma não dá para declarar emergência e dispensar a licitação pública porque
tudo ficou para a undécima hora. São orientados pelo Big Bem, e com isso não
desenvolvem o jeitinho brasileiro, uma das nossas instituições nacionais. É por
isso que foram ultrapassados por nós como a quinta maior economia do mundo. Eles
não têm criatividade. Não conhecem aqueles carros de polícia pirata, que compram
equipamento e põem no carro e se disfarçam de veículos oficiais. Todo mundo sai
da frente, para que o pseudo policial passe. Esses ingleses são mesmo um moleirões,
não entendem nada de organização de grande eventos. E não aprendem, já sediaram
os Jogos Olímpicos três vezes. Até o ônibus chega na hora, todo o trânsito sob
controle, é uma chatice. Até permitiram que astros do basquete americano
usassem o metrô. O
prefeito de Londres é um bonachão com cara e prática de honesto, se desloca de metrô
como se fosse um mortal como outro qualquer, não sabe usar a importância do cargo
para desfilar com um carro oficial, com placa Executivo Municipal 001. Nem isso.
Motorista particular, batedores, puxa sacos de toda a espécie dão um status
melhor para quem governa uma cidade. Abrir mão disso é perder o respeito da
população acostumada a ver o alcaide com pompa e circunstância. Por essa e por
outra o Brasil não tem nada que aprender com os britânicos em termos de
organização de grandes eventos. Em 2016 vão poder aprender conosco
Prof.
Angelo M. Moreira da Rocha (adaptado da Coluna do Heródoto)
AHAHAHAHAHAH
ResponderExcluirVamos ver o que acontece por aqui...