quinta-feira, 28 de outubro de 2010

UM TESTEMUNHO CONTRA A HIPOCRISIA


Uma jovem senhora descansava tranqüilamente sobre sua toalha nas areias da praia, como muita gente costuma fazer durante os dias de verão. De repente, se aproximou uma pequena menina. Ao chegar perto, ela pergunta: Você é cristã? Um tanto surpresa por aquela pergunta naquele momento, a veranista respondeu: Sim! Sou cristã. Por quê? A garotinha manda outra pergunta: Você vai à igreja aos domingos?  Curiosa a dona responde: Sim! Vou. A menina insiste: A senhora lê a Bíblia e ora? Sim! Faço isso. Com um largo sorriso e mostrando um grande alívio, a menina enfim completou: Que bom! Então, a senhora pode segurar meus R$ 5,00 enquanto vou brincar n’água!
Esta pequena história nos faz, a princípio, achar graça e sorrir. Mas, ao mesmo tempo, nos convida a refletir. Até que ponto é verdade que nós, cristãos, somos dignos de total confiança? Poderão as pessoas ao nosso redor e, especialmente o Senhor Jesus, ver em nossas atitudes um testemunho de que somos realmente filhos de Deus?

Em nosso trabalho, nosso patrão e os colegas estão convictos de que somos diferentes e que agimos sempre com honestidade e fidelidade? Nos estudos e nas atividades didáticas temos merecido a mesma credibilidade por parte de nossos professores e alunos? Podemos, sem temor, convidar o Senhor Jesus Cristo para ver o que fazemos e ir conosco aos lugares que costumamos ir?
Se você crê que tem vivido apenas uma religiosidade aparente e sente vergonha disso, peça a Deus que lhe faça viver uma vida cristã autêntica a fim de, pelo menos, ser capaz de segurar os reais duma garotinha na praia.

Prof. Angelo M. Moreira da Rocha (adaptado original de Paulo Barbosa)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

DIA DA CRIANÇA (12) + DIA DO PROFESSOR (15) = UMA LIÇÃO DE PRIMEIRO MUNDO


Um grupo de colegas, durante uma viajem de caráter profissional e também de lazer ao Japão, foram surpreendidos por um acontecimento para nós, brasileiros, inusitado, desconhecido mesmo.
            Em um dos últimos dias da viajem, resolveram aqueles professores dispensar o micro-ônibus contratado e regressar para o hotel em linha de metrô local, após terem visitado um centro de pesquisas de alta tecnologia.
Em meio a viajem, os lugares estavam todos ocupados quando uma senhora de idade entrou no trem. Todos os japoneses se levantaram para que a idosa escolhesse onde queria se sentar. Até aí nenhuma surpresa, pois nossos colegas, principalmente os que lecionam ciências humanas e sociológicas, esperavam de um país de primeiro mundo esta atitude que, entre nós, ao menos já faz parte do campo das tentativas de evolução ou recuperaçaão educacional e jurídica.
Mas adiante, porem, entrou no ônibus um rapaz que, no máximo, beirava a meia idade, e todos os japoneses se levantaram de novo e se inclinaram para frente, em ato típico de reverência nipônica. A curiosidade ou quase espanto dos colegas foi flagrante. Após o rapaz sentar-se, pediram ao guia que descobrisse o motivo daquela iniciativa dos seus conterrâneos. O guia, após ligeira confirmação, explicou:
- É fácil entender, disse ele. O rapaz é um PROFESSOR. Responsável pela educação de nossas CRIANÇAS, pela preparação dos nossos jovens para o mercado do trabalho. Em suma, um agente de progresso do país que merece toda a nossa reverência e consideração.
Aqueles colegas após se olharem balançando a cabeça, guardaram esta lição de como uma sociedade do PRIMEIRO MUNDO, ao qual o Brasil tanto almeja participar,  interpreta o papel de um professor e certamente devem recompensa-lo também à altura. Alguns mestres de mais idade lembraram que estes valores no passado eram timidamente considerados entre nós. Com o tempo em vez de se consolidarem, foram se perdendo...
Quero completar minha homenagem aos MESTRES/ professores, alem das crianças pequenas e grandes do tipo dos adolescentes de hoje, lembrando que:
Mestre é aquele que caminha com o tempo, propondo paz, fazendo comunhão, despertando sabedoria. Como um educador é o Mestre um fundador de mundos, mediador de esperanças, incentivador de projetos. Mestre é aquele que estende a mão, inicia o diálogo e encaminha para a aventura da vida. Mestre não é aquele que dá de seu conhecimento, mas aquele que faz germinar o saber do seu discípulo. Foi o Mestre dos Mestres, Jesus Cristo, que nos colocou nesta grande escola da vida, estimulando e inspirando todos nós a não nos conformarmos com os ensinamentos acumulados, mas selecioná-los com o interesse de quem deseja alem de aprende-los, praticá-los de verdade, construindo uma vida melhor.
Aos Mestres de todo nível, tipo e qualidade, aos quais estas palavras certamente despertarão e encorajarão, a minha solidariedade e carinho por mais uma data nossa a ser comemorada com o reconhecimento de quem desenvolve com capricho e amor tudo que recebeu do nosso Deus Criador.