sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A FAMÍLIA SENTIMENTOS II – Conhecendo melhor...

Depois de sair daquela ilha onde moravam, a ilustre família dos sentimentos recebeu a visita de um recenseador que começou seu trabalho de levantamento de dados pela informação do estado civil de cada um dos seus membros.
A Riqueza foi a primeira a responder que era casada com o Materialismo, e tinha gerado três filhos: a Soberba, a Prepotência e o Interesseiro.
A Alegria era casada com o Êxtase e foi quem teve o maior número de filhos: três meninas, a Felicidade, a Empolgação e a Animação, e dois meninos, o Sorriso e o Entusiasmo.
A Tristeza teve no seu casamento com o Pessimismo também três filhos, o Azarado, o Chorão e a Antipática.
A Vaidade gerou com seu marido o Soberbo, duas meninas, a Independente e a Competição, e dois meninos, o Menosprezo e o Egoísmo. Poderia ter tido um neto pois o primogênito Egoísmo cresceu e casou-se com a Futilidade, mas logo separou-se para viver somente para si mesmo.
A Sabedoria ficou solteirona, mais tinha um papel importante na família e concentrava sua maior atenção nas sobrinhas Maturidade e Experiência.
O Amor também não se casou, mas viveu sempre em comunhão com o Criador. Eram tão ligados que cada um estava no outro. Assim sendo ele participou da criação de todas as coisas e permanecerá para sempre, como o patriarca da família.
O Amor adotou porem, três moças: a Paz, a Salvação e a Prosperidade. Apesar de adotadas estas moças davam-se bem com toda a família, eram admiradas e procuradas, mas nem sempre bem entendidas, apesar da opinião favorável a respeito delas da tia Sabedoria. Assim preferiam estar sempre por perto da Felicidade e de sua mãe Alegria, que melhor as compreendiam. Procuravam não reagir quando a Riqueza, a Tristeza e a Vaidade, que, influenciadas por seus maridos e filhos, mantinham uma forte e violenta rejeição tanto a elas quanto ao pai adotivo Amor.
Um grande amigo do Amor, foi namorado de suas três filhas adotadas e acabou casando com a Salvação. Trata-se do Perdão que fez questão de convidar a todos pessoalmente e com especial atenção para aquelas que não se davam bem com as irmãs da sua futura esposa, mas mesmo assim a Vaidade, seu marido e filhos não foram ao casamento.
O recenseador ficou admirado com o desdobramento e extensão da família e resolveu não continuar o seu questionário, pois realmente estava convencido de que esta era uma ilustre e peculiar família, devendo ser tratada com uma atenção abrangente e significativa para o conhecimento de todo o ser humano, muito além da simples informação estatística.

Em 30.10.09 Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A FAMÍLIA SENTIMENTOS I - Vamos embora!

Havia uma ilha que possuía dentre os seus habitantes a ilustre família dos sentimentos, cujos membros eram a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, a riqueza e o amor.
Certo dia, os moradores da ilha foram avisados que ela seria afundada logo, logo. Todos começaram a partir e os membros daquela família também menos o amor, porque queria ficar ainda um pouco mais guardando na memória a beleza romântica daquela ilha. Ficou até a hora em que a ilha estava quase toda tomada pelas águas, então o amor resolveu pedir ajuda para sair dali. Logo após sua decisão, viu o amor que a riqueza estava passando nas suas proximidade e pediu:
- Riqueza, me ajude ! Deixe-me ir com você !
E a riqueza respondeu:
- Não cabes no meu barco, amor. Estou carregando muito ouro e muita prata...
Em seguida passou por perto a vaidade e o amor pediu:
- Leve-me no seu barco vaidade !
- Não posso amor, você está muito molhado e vai estragar todo o meu barco, e retirou-se.
A tristeza veio logo atras e o amor, chorando, pediu:
- Tristeza me ajude ! Leve-me com você !
- Não posso amor, respondeu a tristeza e completou, estou tão triste e deprimida que preciso ir sozinha ... E, em desespero e cabisbaixa, se foi.
A alegria também passou, mas estava tão feliz, tão alegre, cantarolando, que não ouviu o amor chamando-a, já quase sem voz.
O amor então, fraco em sua esperança, soluçando baixinho, pensando que família ele tinha e nas palavras da prima maturidade que sempre lhe disse que de onde mais se espera menos se recebe, espantou-se quando um velho homem parou ao seu lado e lhe falou:
- Vem amor, eu levo você...
O amor ficou tão entusiasmado que se esqueceu de perguntar o nome do bom velhinho.
Após chegar seguro à terra firme, perguntou à tia sabedoria:
- Quem era aquele bondoso velhinho que me ajudou ?
A sabedoria respondeu:
- O tempo.
- Mas, porque só o tempo me trouxe até aqui em segurança ?
E a sabedoria respondeu uma vez mais:
- Porque só o tempo é capaz de compreender um grande amor que dura para sempre...

Em 28.10.09 Prof. Angelo Manoel M. da Rocha

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Crônicas Inéditas e textos selecionados ou adaptados

O PESO RELATIVO E OS ENFARDOS DA VIDA

Um conferencista falava sobre gerenciamento da tensão diante dos problemas da vida. Levantou um copo com água e perguntou à platéia:
- Quanto vocês acham que pesa este copo d'água?
As respostas variaram entre 20 g e 500 g. Ele balançou a cabeça e disse:
- Se o seguro por um minuto, tudo bem. Se o seguro durante uma hora, terei dor no braço. Se o seguro durante um dia inteiro, você terá que chamar uma ambulância ou um ortopedista para mim.
Isto demonstra que mesmo sendo o peso exatamente o mesmo, quanto mais tempo passo segurando-o, mais pesado vai ficando.
Relacionando a situação com os pesos que todos nós carregamos na vida, concluímos que se o fazemos o tempo todo, mais cedo ou mais tarde não seremos mais capazes de continuar, pois a carga vai se tornando cada vez mais pesada.
É preciso largar o peso ou o copo e descansar um pouco antes de segurá-lo novamente. Temos que deixar nossas cargas de lado, periodicamente, sem que isto represente falta de responsabilidade. Ninguém é independente nesta vida, e muitas vezes precisamos de um parceiro (a) para dividir muito mais o tempo em que carregamos um fardo da vida do que seu peso específico.
Isto feito, alem do alívio que temos, nos torna capazes de continuar caminhando com saúde física e psicológica na vida. Deixa-nos, também, um conselho direto sobre estes fardos:
- Não carregue seu trabalho para casa. Antes de você voltar para casa deixe este peso num canto. Você poderá recolhê-lo amanhã. Assim você estará se lembrando de que: A vida é curta e pode ser aproveitada com equilíbrio e de acordo com suas forças e as dos seus parceiros!
Outros conselhos mais antigos, registrados na Bíblia nos lembram:
- O sábio Salomão no último capítulo do livro de Eclesiastes estava querendo mais passar uma noção a respeito deste assunto do que fazer um desestímulo aos estudiosos quando disse: "Demais, filho meu, atenta para o limite de fazer livros, pois o muito estudar é enfado da carne".
- Jesus também se preocupou com os que não soltavam seus fardos que cada vez se tornavam mais pesados e disse em Mateus 11.28-30: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei". Sabendo da teimosia e/ou ignorância de muitos completou se fazendo parceiro deles, trocando o nosso jugo pelo Seu, especial, divino e único que pode neutralizar o fator tempo que torna tudo mais pesado como vimos, dizendo: "Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve". E com o restante de sua missão, Ele mostrou que o seu amor acima da nossa compreensão é o que torna relativa, suave e leve nossas tarefas em qualquer tempo, seguindo o seu divino conselho.

Em 19.10.09 Prof. Angelo M. Moreira da Rocha (partindo de idéia lançada no site: Paulo Lacava &amigos)


Continuando a nova geração 1

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Continuando a nova geração 2

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Continuando a nova geração 3

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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Crônicas inéditas - textos selecionados

NO DIA DO PROFESSOR, MINHA HOMENAGEM ATRAVÉS DE PEQUENO TESTEMUNHO SINCERO E BEM-HUMORADO.


Nossa carreira, nos dias atuais, é vista como um sacerdócio próprio para alguns abnegados que vivem com uma remuneração baixa, quase ridícula. Mas, discordo desta interpretação estereotipada, considerando que aqueles que a desenvolvem buscando a mínima formação necessária – pós-graduação em seu nível básico, mestrado – trabalhando com gosto e amor pelo que fazem, chegam a lecionar em níveis superiores em boas Instituições de Ensino e acumulam proventos suficientes para sua plena inclusão social, apesar de não corresponderem ainda ao patamar da mais justa retribuição. Outros se incluem no caso dos colegas que tem a delicada vocação de se concentrar no ensino fundamental e médio, podendo, com mais dificuldade, alcançar nível de vida semelhante. É preciso também, em todos os casos, durante a carreira estar sempre se reciclando e acompanhando as mudanças sócio-econômicas.
Isto feito, todos os colegas podem ao menos atingir, como eu em meus aproximados 40 anos de carreira docente, um nível de qualidade de vida suficiente para ser completado com os valores interiores essenciais, firmados na crença e obediência ao Deus Criador que nos trás a consciência humana do que nos concerne enquanto estivermos neste mundo.
Porem, isto não significa que podemos ter PROFESSORES de carreira – excluindo desta relação os profissionais de empresas que lecionam para completar seus orçamentos, apesar de trazerem uma experiência produtiva para as Instituições - que possuam estas três características (ao menos nunca conheci algum destes, se você conhece, informe-nos):

- falar baixinho, com voz pequena, mansa e macia;
- ser tímido, incluído de verdade no grupo dos introvertidos;
- SER RICO.

Assim, espero que em mais uma data de HOMENAGEM AO PROFESSOR não haja nenhum colega que tenha vontade de dar uma resposta como a que dei uma vez, para depois combater aquele nosso estereótipo, quando me perguntaram, quando estava pensativo no pátio de uma Faculdade:

- O senhor é professor? Respondi com seriedade:
- Não, sou triste assim mesmo...

Em 14/15.10.09 Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

OS EFEITOS SOCIAIS DOS EVENTOS ESPORTIVOS NO BRASIL

O impacto destas conquistas do nosso país como sede tanto de copa do mundo de futebol, como da olimpíada do Rio de Janeiro, precisa ser dimensionado e previsto, pois pode ser maior e mais amplo do que se espera. Não se trata somente do legado que as obras obrigatórias de infra-estrutura vão deixar – o que é motivo de preocupação com base do que não houve no pan-americano do Rio. Mas importante e relativo é a empolgação que pode levar a sociedade brasileira para uma transformação educacional dos seus costumes tão pretendida e almejada.Pode ser um pouco de ingenuidade projetar um desejo da população de não fazer feio diante da opinião internacional que estará de olho no Brasil e, particularmente, no Rio. O que as autoridades governamentais deixaram de fazer até hoje, pode ganhar este grande impulso para a modificação de hábitos errados e maus costumes do povo, chamando a atenção para isto.Outro aspecto a levar em consideração se refere à promoção e publicidade gratuita que vamos ter em todo o mundo, gerando não só turismo como empregos, antes, durante e depois dos eventos. Se grande parte da população nem pensa nisto por ser hoje um tanto teórico, vai perceber quando se refletir objetivamente nas melhorias dos serviços públicos e de seus próprios rendimentos e oportunidades de trabalho.De qualquer forma, a expectativa é excelente. Devemos fazer votos para que tanto a autoridade governamental como a população faça a sua parte para que todo pais entre num novo paradigma de qualidade de vida que nossa sociedade vem aspirando a tanto tempo. Saber dividir os ganhos do processo é outra parte essencial. E tudo isto por meio de um instrumento sadio que é o esporte, desde que ganhe também um crescimento da sua admiração pelas camadas pobres, incluindo as que fariam parte dos marginais em potencial, alem dos que vão praticar e administrar, usando seus recursos físicos, financeiros e intelectuais para fazê-lo com satisfação. Um bom exemplo é tudo, e todos os ingredientes para alavancar nossa sociedade na direção em que já estão as mais desenvolvidas do planeta estarão na pauta destes eventos esportivos de interesse global.
Em 11.10.09 Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

ACABOU O SAUDOSISMO E CHEGOU A NOVA GERAÇÃO, NOSSAS CRIANÇAS, ANJINHOS 2

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ACABOU O SAUDOSISMO E CHEGOU A NOVA GERAÇÃO, NOSSAS CRIANÇAS, ANJINHOS 1

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domingo, 11 de outubro de 2009

Crônicas inéditas - textos selecionados


TESE QUE QUEBRA A DISCÓRDIA BÁSICA DE ADVENTISTAS E PROTESTANTES
O presente tema pode ser considerado desinteressante ou inútil para muitos que processam a fé em Cristo Jesus, tanto os que seguem a doutrina evangélica de origem protestante, fundada por Martinho Lutero, quanto a dos chamados Adventistas ou sabatistas.Estava, até pouco tempo, incluído nestes que acreditam não adiantar nenhum diálogo a respeito da guarda do sábado ou do domingo como dia do Senhor. Isto porque quando assistia com simpatia tanto a rádio como, principalmente, a TV Novo Tempo, seus principais líderes (se necessário, posso citar dois ou três deles) quando tocavam no assunto em suas pregações o faziam com um rigor autoritário que chegava a ser agressivo com os discordantes e não praticantes daquele princípio básico doutrinário deles. Mas, recentemente, assisti a um programa de TV daquela emissora onde o apresentador debateu e respondeu às colocações de membros de várias denominações protestantes, incentivando que continuassem escrevendo ou telefonando que suas colocações seriam respeitadas e respondidas.Desta forma, resolvi enviar tanto para eles quanto para o meu Blog a tese abaixo descrita que acredito fazer o efeito mencionado no título:
Tenho ciência desde os tempos do meu Seminário que o domingo foi criado por Constantino, o monarca que levou o cristianismo da época descrito no livro de Atos dos Apóstolos e perseguido, para os palácios para se tornar religião da elite romana. Ele sabia da guarda do sábado – sétimo dia da semana - pela grande maioria dos cristãos gentios com base na tradição dos judeus. Apesar de querer combater as tradições judaicas, não poderia alterar a contagem dos sete dias da semana, pois tinha origem na criação de Deus que fez o mundo e o homem em seis dias e descansou no sétimo (alem de outros reforços do número sete como representação de plenitude). Porem fez questão de estabelecer um Dia do Senhor diferente da tradição judaica dentro da semana e resolveu criar o Domingo, cuja origem latina tem este significado "Domenicu" – dia do senhor. Anteriormente este dia era comum como os demais, sendo o primeiro da semana, em que todos trabalhavam.Quando Martinho Lutero, um padre desta Igreja de Constantino que se constituiria na Igreja Católica Romana, colocou suas teses de protesto às criações ou invenções de Constantino, ele tinha muita matéria importante, como o pagamento de indulgências, o purgatório, a missa para os mortos, a adoração à Maria, outras idolatrias, etc, que não considerou o caso da criação do Domingo.Realmente as outras doutrinas sem respaldo bíblico eram bem graves, mas Martinho Lutero esqueceu o fato de que Constantino poderia sim, como fez, estabelecer uma nomenclatura relacionada ao sétimo dia da semana, porque ele é realmente O DIA DO SENHOR, DIA DE DESCANSO para ser guardado conforme os mandamentos. Mas não PODIA CONSIDERÁ-LO AO MESMO TEMPO, O PRIMEIRO DIA DA SEMANA. Não se começa uma semana, um trabalho com descanso como todo o mundo ocidental adotou. A relação com os dias da semana permanece e quebra a relação com a criação de Deus, pois Ele não começou seu trabalho de criação descansando. Por causa deste estabelecimento errado do domingo como primeiro dia da semana, as línguas latinas no verdadeiro começo da semana o intitularam, na tradução para nossa língua, de 2ª feira (feira significava trabalho pelas relações primárias de comércio baseado em trocas). Seria como se ensinasse tabuada para as crianças começando a contar assim; 2, 3, 4, etc.O primeiro dia da semana deveria ser chamado de 1ª feira e, assim sucessivamente, até o sétimo dia que é o dia do Senhor, intitulado indiferentemente de SÁBADO (que é mais tradicional e mencionado do Velho Testamento) e/ou DOMINGO, dia de descanso como consagrado no nosso pais e em todo o mundo ocidental. Não acredito que esta forma esteja colidindo com os mandamentos de Deus, onde se baseia a doutrina dos Adventistas, e apesar de não querer desobedece-los, descumprem os protestantes. Aliás, os Adventistas que vivem na nossa sociedade ocidental e cumprem o que se tornou tradição geral de não trabalhar aos domingos, apesar de guardar o dia anterior por considerar o Sábado que é na contagem errada de Constantino o sétimo dia da semana e na contagem dos dias úteis seria 6a feira. Esta foi a armadilha que fez estes grupos tão afinados nos princípios restantes da Bíblia Sagrada, nos Evangelhos, etc., terem esta discórdia básica que pode ser quebrada com base nestas considerações. Aliás, a denominação inglesa dos protestantes, os Anglicanos, não dando muita importância nem para a ordem e relação dos dias da semana nem para a nomenclatura estabelecida por Constantino, deu nomes particulares para os dias da semana. O domingo em inglês (que é a língua mais considerada como internacional), por exemplo, é SUNDAY que NÃO significa nem o sétimo dia nem o dia do Senhor, e sim O DIA DO SOL (muitos justificam por Constantino ser chamado de Rei iluminado que gostava muito do sol). A tão errada 2ª feira é MONDAY que significa DIA DA LUA, e por aí vai, terminando no mais grave da irreverência de denominação dos ingleses chamando o SÁBADO de SATURDAY que significa DIA DE SATURNO...
Isto exposto acredito que, pela boa vontade e compreensão, ambas as partes podem se entender e colocar uma pedra no assunto, repreendendo a armadilha que uma mente voltada para os ensinamentos de Cristo Jesus não pode deixar permanecer por ser uma discórdia desnecessária. Em 05.10.09 Prof. Angelo M. Moreira da Rocha

SAUDOSISMO RADIOFÔNICO 1

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SAUDOSIMO RADIOFÔNICO 2 b

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SAUDOSISMO RADIOFÔNICO 2a

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SAUDOSISMO RADIOFÔNICO 3

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Textos selecionados - Crônicas inéditas


OS NÚMEROS DA VITÓRIA RIO 2.016
Os espanhóis, derrotados pelo Rio na decisão, ganharam a rodada inicial com 28 votos, contra 26 dos cariocas. Tóquio teve 22 e Chicago acabou eliminada, com 18.Após a eliminação de Chicago, todos os votos menos um foram para o Rio, que começou assim a sacramentar a vitória. Na segunda rodada a cidade venceu com 46, contra 29 de Madri. A capital japonesa acabou fora, com 20.A rodada final acabou com "goleada" do Rio de Janeiro sobre Madri, com 66 a 32, e a cidade terá a honra de receber o evento pela primeira vez na América do Sul em toda a história. Em 02.10.09

OS TRUNFOS POLÍTICOS DO PRESIDENTE

O nosso Presidente, que recuperou em alto estilo a sua popularidade graças a curtíssima memória popular que já deletou o seu apoio às corrupções no comando do senado e ao grupo subversivo-rural MST, tem agora como seus trunfos principais a POLÍTICA INTERNACIONAL, a POLÍTICA SOCIAL e a POLÍTICA ECONÔMICA (desde os biocombustíveis, à vitória contra a crise e a bandeira do petróleo do Présal).São fortes trunfos eleitorais que ele conta serem suficientes para eleger sua ministra DILMA como sua sucessora. Acredito que teria maiores possibilidades de conseguir este intento se ele apoiasse o aliado esperto chamado Ciro Gomes. Isto porque a figura da ministra ainda é popularmente fraca e a oposição irá fatalmente explorar o seu passado de longa militância nas organizações de esquerda que combatiam a ditadura militar sem abrir mão das táticas de guerrilha. Dilma Vana Roussef Linhares, foi figura de destaque no livro: MULHERES QUE FORAM À LUTA ARMADA (Editora Globo, 1998), segundo matéria de Luiz Maklouf Carvalho no site da Folha Online de 21/06/05, onde pode-se conhecer os detalhes de sua atuação considerada como a de uma guerrilheira. Ela é mineira, nascida em 1947, filha de búlgaro naturalizado e da Professora Dilma Jane Silva da nossa cidade serrana de Friburgo. Com as prisões do regime militar veio para o Rio com o então marido Cláudio Galeno de Magalhães (hoje separado e morando em Cuba), onde ensinou Marxismo para uma célula comunista denominada Colina e escreveu artigos para o jornal "Piquet". Participou do Congresso de Mongaguá (SP) onde foram criados grupos de resistência guerrilheira e estava na nossa cidade, Teresópolis, quando houve o chamado "racha dos sete" com Carlos Lamarca à frente. De 1970 à 1973, quando esteve presa boa parte junto com José Dirceu, foi chamada pelo então Procurador Militar de "Joana D'Arc da subversão, conforme explícito na matéria mencionada.Meus leitores deste jornal blogueiro vão concordar que este não é, para os nossos dias de luta pela paz "sem espadas" e com fé em Deus, um currículo que ajude uma candidatura, apesar de não termos nada contra a pessoa e a atuação da Ministra e ter aplaudido a sua vitória contra o câncer.
Voltando a análise do título da crônica, ao meu ver a concentração naqueles trunfos traz uma subestimação das áreas de saúde, segurança e educação que precisam de uma inclusão maior nas prioridades de governo, pois também serão bandeiras de forte oposição.Como na minha última crônica, vamos aguardar o rumo das campanhas e o resultado das eleições ao qual exponho desde já minha opinião franca e sincera, sem ofensas nem partidarismos.
Em 30/09/09 Prof. Angelo M. Moreira da Rocha